kubeadm - Ferramenta CLI para provisionar facilmente um cluster Kubernetes seguro.
Referência de configuração
kubelet - O principal agente do nó que é executado em cada nó. O kubelet usa um conjunto de PodSpecs e garante que os contêineres descritos estejam funcionando e saudáveis.
kube-apiserver - API REST que valida e configura dados para objetos de API, como pods, serviços, controladores de replicação.
kube-controller-manager - Daemon que incorpora os principais loops de controle enviados com o Kubernetes.
kube-proxy - É possível fazer o encaminhamento de fluxo TCP/UDP de forma simples ou utilizando o algoritimo de Round Robin encaminhando através de um conjunto de back-ends.
kube-scheduler - Agendador que gerencia disponibilidade, desempenho e capacidade.
Essa página demonstra uma visão geral sobre autenticação
Usuários no Kubernetes
Todos os clusters Kubernetes possuem duas categorias de usuários: contas de serviço gerenciadas pelo Kubernetes e usuários normais.
Assume-se que um serviço independente do cluster gerencia usuários normais das seguintes formas:
Um administrador distribuindo chaves privadas
Uma base de usuários como Keystone
Keystone é o serviço de identidade usado pelo OpenStack para autenticação (authN) e autorização de alto nível (authZ). Atualmente, ele oferece suporte a authN com base em token e autorização de serviço do usuário. Recentemente, foi reprojetado para permitir a expansão para oferecer suporte a serviços externos de proxy e mecanismos AuthN / AuthZ, como oAuth, SAML e openID em versões futuras.
ou Google Accounts
Um arquivo com uma lista de nomes de usuários e senhas
Neste quesito, Kubernetes não possui objetos que possam representar as contas de um usuário normal. Usuários normais não podem ser adicionados ao cluster através de uma chamada para a API.
Apesar de um usuário normal não poder ser adicionado através de uma chamada para a API, qualquer usuário que apresente um certificado válido e assinado pela autoridade de certificados (CA) do cluster é considerado autenticado. Nesta configuração, Kubernetes determina o nome do usuário baseado no campo de nome comum no sujeito (subject) do certificado (por exemplo: "/CN=bob"). A partir daí, o subsistema de controle de acesso baseado em função (RBAC) determina se o usuário é autorizado a realizar uma operação específica sobre o recurso. Para mais detalhes, veja a referência sobre o tópico de usuários normais dentro de requisição de certificado.
Em contraste a usuários normais, contas de serviço são considerados usuários gerenciados pela API do Kubernetes. Elas estão vinculadas à namespaces específicas e criadas automaticamente pelo servidor de API ou manualmente através de chamadas da API. Contas de serviço estão ligadas a um conjunto de credenciais armazenados como Secrets, aos quais são montados dentro dos pods assim permitindo que processos internos ao cluster comuniquem-se com a API do Kubernetes.
Requisições para a API estão ligadas a um usuário normal, conta de serviço ou serão tratadas como requisições anônimas. Isto significa que cada processo dentro ou fora do cluster, desde um usuário humano utilizando o kubectl de uma estação de trabalho, a kubelets rodando nos nós, a membros da camada de gerenciamento (s/painel de controle) devem autenticar-se ao realizarem suas requisições para o servidor API ou serão tratados como usuário anônimo.
Estratégias de autenticação
Kubernetes usa certificados de clientes, bearer Token, um proxy realizando autenticação, ou uma autenticação básica HTTP para autenticar requisições para o servidor de API através de plugins. Como requisições HTTP são feitas no servidor de API, plugins tentam associar os seguintes atributos junto a requisição:
Username
Um nome de usuário é um nome que identifica exclusivamente alguém em um sistema de computador. Por exemplo, um computador pode ser configurado com várias contas, com nomes de usuário diferentes para cada conta. Muitos sites permitem que os usuários escolham um nome de usuário para que possam personalizar suas configurações ou configurar uma conta online. Por exemplo, seu banco pode permitir que você escolha um nome de usuário para acessar suas informações bancárias. Você pode precisar escolher um nome de usuário para postar mensagens em um determinado quadro de mensagens na web. Os serviços de e-mail, como o Hotmail, exigem que os usuários escolham um nome de usuário para usar o serviço.
Um nome de usuário geralmente é pareado com uma senha. Essa combinação de nome de usuário / senha é conhecida como login e geralmente é necessária para que os usuários façam login em sites. Por exemplo, para acessar seu e-mail pela Web, é necessário inserir seu nome de usuário e senha. Depois de fazer o login, seu nome de usuário pode aparecer na tela, mas sua senha é mantida em segredo. Ao manter sua senha privada, as pessoas podem criar contas seguras para vários sites. A maioria dos nomes de usuário pode conter letras e números, mas não espaços. Quando você escolhe um nome de usuário para uma conta de e-mail, a parte antes de "@" é o seu nome de usuário.
: um valor (String) que identifica o usuário final. Valores comuns podem ser kube-admin ou jane@example.com
UID
Uma string gerada pelos sistemas do Kubernetes para identificar objetos de
forma única.
Cada objeto criado durante todo o ciclo de vida do cluster do Kubernetes possui
um UID distinto. O objetivo deste identificador é distinguir ocorrências
históricas de entidades semelhantes.
: um valor (String) que identifica o usuário final e tenta ser mais consistente e único do que username.
Groups: Um conjunto de valores em que cada item indica a associação de um usuário à uma coleção lógica de usuários. Valores comuns podem ser system:masters ou devops-team.
Campos extras: um mapa que pode conter uma lista de atributos que armazena informações adicionais em que autorizadores podem achar útil.
Todos os valores são transparentes para o sistema de autenticação e somente trazem significado quando interpretados por um autorizador.
É possível habilitar múltiplos métodos de autenticação. Deve-se normalmente usar pelo menos dois métodos:
Tokens para contas de serviço;
Pelo menos um outro método de autenticação para usuários.
Quando múltiplos módulos de autenticação estão habilitados, o primeiro módulo a autenticar com sucesso uma requisição termina, o fluxo de avaliação da mesma.
O servidor de API não garante a ordem em que os autenticadores são processados.
O grupo system:authenticated é incluído na lista de grupos de todos os usuários autenticados.
Integrações com outros protocolos de autenticação, como LDAP
Abreviatura para "Lightweight Directory Access Protocol". Se você deseja disponibilizar informações de diretório na Internet, esta é a maneira de fazê-lo. O LDAP é uma versão simplificada de um padrão de diretório anterior denominado X.500. O que torna o LDAP tão útil é que ele funciona muito bem em redes TCP / IP (ao contrário do X.500), de modo que as informações podem ser acessadas por meio do LDAP por qualquer pessoa com uma conexão à Internet. Também é um protocolo aberto, o que significa que os diretórios podem ser armazenados em qualquer tipo de máquina (por exemplo, Windows 2000, Red Hat Linux, Mac OS X).
Para dar uma ideia de como um diretório LDAP é organizado, aqui estão os diferentes níveis de uma hierarquia de árvore LDAP simples:
O diretório raiz
Países
Organizações
Divisões, departamentos, etc.
Indivíduos
Recursos individuais, como arquivos e impressoras.
A maior parte da conectividade LDAP é feita nos bastidores, então o usuário típico provavelmente não notará ao navegar na web. No entanto, é uma boa tecnologia para se conhecer. Se nada mais, é outro termo para impressionar seus pais.
, SAML
SAML significa Linguagem de Marcação para Asserção de Segurança. É um padrão aberto baseado em XML para transferência de dados de identidade entre duas partes: um provedor de identidade (IdP) e um provedor de serviços (SP).
Provedor de identidade - executa autenticação e passa a identidade do usuário e o nível de autorização para o provedor de serviços.
Provedor de serviços - confia no provedor de identidade e autoriza o usuário fornecido a acessar o recurso solicitado.
A autenticação de logon único SAML normalmente envolve um provedor de serviços e um provedor de identidade. O fluxo do processo geralmente envolve os estágios de estabelecimento de confiança e fluxo de autenticação.
Considere este exemplo:
Nosso provedor de identidade é Auth0
Nosso provedor de serviços é um serviço fictício, Zagadat
Nota: O provedor de identidade pode ser qualquer plataforma de gerenciamento de identidade.
Agora, um usuário está tentando obter acesso ao Zagadat usando a autenticação SAML.
Este é o fluxo do processo:
O usuário tenta fazer login no Zagadat a partir de um navegador.
O Zagadat responde gerando uma solicitação SAML.
, Kerberos
Kerberos é um protocolo de rede que usa criptografia de chave secreta para autenticar aplicativos cliente-servidor. O Kerberos solicita um tíquete criptografado por meio de uma sequência de servidor autenticada para usar os serviços.
Kerberos foi desenvolvido pelo Project Athena - um projeto conjunto entre o Massachusetts Institute of Technology (MIT), Digital Equipment Corporation e IBM que funcionou entre 1983 e 1991.
Um servidor de autenticação usa um tíquete Kerberos para conceder acesso ao servidor e, em seguida, cria uma chave de sessão com base na senha do solicitante e outro valor aleatório. O tíquete de concessão de tíquete (TGT) é enviado ao servidor de concessão de tíquete (TGS), que é necessário para usar o mesmo servidor de autenticação.
O solicitante recebe uma chave TGS criptografada com um registro de data e hora e um tíquete de serviço, que é retornado ao solicitante e descriptografado. O solicitante envia ao TGS essas informações e encaminha a chave criptografada ao servidor para obter o serviço desejado. Se todas as ações forem tratadas corretamente, o servidor aceita o tíquete e realiza o atendimento ao usuário desejado, que deve descriptografar a chave, verificar a data e hora e entrar em contato com o centro de distribuição para obter as chaves de sessão. Essa chave de sessão é enviada ao solicitante, que descriptografa o tíquete.
Se as chaves e o carimbo de data / hora forem válidos, a comunicação cliente-servidor continuará. O tíquete TGS tem carimbo de data / hora, o que permite solicitações simultâneas dentro do período de tempo alocado.
, alternate x509 schemes
X.509 é um formato padrão para certificados de chave pública, documentos digitais que associam com segurança pares de chaves criptográficas a identidades como sites, indivíduos ou organizações.
Introduzido pela primeira vez em 1988 junto com os padrões X.500 para serviços de diretório eletrônico, o X.509 foi adaptado para uso na Internet pelo grupo de trabalho Public-Key Infrastructure (X.509) (PKIX) da IETF. O RFC 5280 define o perfil do certificado X.509 v3, a lista de revogação de certificado X.509 v2 (CRL) e descreve um algoritmo para a validação do caminho do certificado X.509.
As aplicações comuns de certificados X.509 incluem:
- SSL / TLS e HTTPS para navegação na web autenticada e criptografada
- E-mail assinado e criptografado por meio do protocolo S / MIME
- Assinatura de código
- Assinatura de documento
- Autenticação de cliente
- Identificação eletrônica emitida pelo governo
, etc, podem ser alcançadas utilizando-se de um proxy ou webhook de autenticação.
Certificados de cliente X509
Autenticação via certificados de cliente pode ser habilitada ao passar a opção --client-ca-file=ARQUIVO para o servidor de API. O arquivo referenciado deve conter um ou mais autoridades de certificação usadas para validar o certificado de cliente passado para o servidor de API. Se o certificado de cliente é apresentado e verificado, o common name
O nome comum é normalmente composto de Host + Nome de domínio e será semelhante a www.seusite.com ou seusite.com. Os certificados de servidor SSL são específicos para o nome comum para o qual foram emitidos no nível do host.
O nome comum deve ser igual ao endereço da Web que você acessará ao se conectar a um site seguro. Por exemplo, um certificado de servidor SSL para o domínio domínio.com receberá um aviso do navegador se o acesso a um site chamado www.domain.com ou secure.domain.com, pois www.domain.com e secure.domain.com são diferentes de dominio.com. Você precisaria criar um CSR para o nome comum correto.
do sujeito é usado como o nome de usuário para a requisição. A partir da versão 1.4, certificados de cliente podem também indicar o pertencimento de um usuário a um grupo utilizando o campo de organização do certificado. Para incluir múltiplos grupos para o usuário, deve-se incluir múltiplos campos de organização no certificado.
Por exemplo, utilizando o comando de linha openssl para gerar uma requisição de assinatura de certificado:
O servidor de API lê bearer tokens de um arquivo quando recebe uma requisição contendo a opção --token-auth-file=ARQUIVO via linha de comando. Atualmente, tokens têm duração indefinida, e a lista de tokens não pode ser modificada sem reiniciar o servidor de API.
O arquivo de token é do tipo CSV contendo no mínimo 3 colunas: token, nome de usuário, identificador de usuário (uid), seguido pelos nomes de grupos (opcional).
Nota:
Se uma entrada possuir mais de um grupo, a coluna deve ser cercada por aspas duplas, por exemplo:
token,usuario,uid,"grupo1,grupo2,grupo3"
Adicionando um bearer token em uma requisição
Quando utilizando-se de bearer token para autenticação de um cliente HTTP, o servidor de API espera um cabeçalho Authorization com um valor Bearer TOKEN. O token deve ser uma sequência de caracteres que pode ser colocada como valor em um cabeçalho HTTP não utilizando-se mais do que as facilidades de codificação e citação de HTTP. Por exemplo, se o valor de um token é 31ada4fd-adec-460c-809a-9e56ceb75269 então iria aparecer dentro de um cabeçalho HTTP como:
ESTADO DA FUNCIONALIDADE:Kubernetes v1.18 [stable]
Para permitir a inicialização simplificada para novos clusters, Kubernetes inclui um token dinamicamente gerenciado denominado Bootstrap Token. Estes tokens são armazenados como Secrets dentro do namespace kube-system, onde eles podem ser dinamicamente criados e gerenciados. O componente Gerenciador de Controle (Controller Manager) possui um controlador "TokenCleaner" que apaga os tokens de inicialização expirados.
Os tokens seguem o formato [a-z0-9]{6}.[a-z0-9]{16}. O primeiro componente é um identificador do token e o segundo é o segredo. Você pode especificar o token como um cabeçalho HTTP como:
Authorization: Bearer 781292.db7bc3a58fc5f07e
Deve-se habilitar os tokens de inicialização com a opção --enable-bootstrap-token-auth no servidor de API. Deve-se habilitar o controlador TokenCleaner através da opção --controllers no Gerenciador de Controle. Isso é feito, por exemplo, como: --controllers=*,tokencleaner. O kubeadm, por exemplo, irá realizar isso caso seja utilizado para a inicialização do cluster.
O autenticador o autentica como system:bootstrap:<Token ID> e é incluído no grupo system:bootstrappers. O nome e grupo são intencionalmente limitados para desencorajar usuários a usarem estes tokens após inicialização. Os nomes de usuários e grupos podem ser utilizados (e são utilizados pelo kubeadm) para elaborar as políticas de autorização para suportar a inicialização de um cluster.
Por favor veja Bootstrap Tokens para documentação detalhada sobre o autenticador e controladores de Token de inicialização, bem como gerenciar estes tokens com kubeadm.
Tokens de Contas de serviço
Uma conta de serviço é um autenticador habilitado automaticamente que usa bearer tokens para verificar as requisições. O plugin aceita dois parâmetros opcionais:
--service-account-key-file Um arquivo contendo uma chave codificada no formato PEM para assinar bearer tokens. Se não especificado, a chave privada de TLS no servidor de API será utilizada
--service-account-lookup Se habilitado, tokens deletados do servidor de API serão revogados.
Contas de serviço são normalmente criadas automaticamente pelo servidor de API e associada a pods rodando no cluster através do controlador de admissão Admission Controller de ServiceAccount. Os tokens de contas de serviços são montados nos Pods, em localizações já pré definidas e conhecidas e permitem processos dentro do cluster a se comunicarem com o servidor de API. Contas podem ser explicitamente associadas com pods utilizando o campo serviceAccountName na especificação do pod (PodSpec):
Nota:serviceAccountName é normalmente omitida por ser feito automaticamente
Os tokens de contas de serviço são perfeitamente válidos para ser usados fora do cluster e podem ser utilizados para criar identidades para processos de longa duração que desejem comunicar-se com a API do Kubernetes. Para criar manualmente uma conta de serviço, utilize-se simplesmente o comando kubectl create serviceaccount (NOME). Isso cria uma conta de serviço e um segredo associado a ela no namespace atual.
O segredo criado irá armazenar a autoridade de certificado do servidor de API e um JSON Web Token (JWT) digitalmente assinado.
kubectl get secret jenkins-token-1yvwg -o yaml
apiVersion:v1data:ca.crt:(APISERVER'S CA BASE64 ENCODED)namespace:ZGVmYXVsdA==token:(BEARER TOKEN BASE64 ENCODED)kind:Secretmetadata:# ...type:kubernetes.io/service-account-token
Nota: Valores são codificados em base64 porque segredos são sempre codificados neste formato.
O JWT assinado pode ser usado como um bearer token para autenticar-se como a conta de serviço. Veja acima como o token pode ser incluído em uma requisição. Normalmente esses segredos são montados no pod para um acesso interno ao cluster ao servidor de API, porém pode ser utilizado fora do cluster também.
Contas de serviço são autenticadas com o nome de usuário system:serviceaccount:(NAMESPACE):(SERVICEACCOUNT) e são atribuídas aos grupos system:serviceaccounts e system:serviceaccounts:(NAMESPACE).
AVISO: porque os tokens das contas de serviço são armazenados em segredos, qualquer usuário com acesso de leitura a esses segredos podem autenticar-se como a conta de serviço. Tome cuidado quando conceder permissões a contas de serviços e capacidade de leitura de segredos.
Tokens OpenID Connect
OpenID Connect é uma variação do framework de autorização OAuth2 que suporta provedores como Azure Active Directory, Salesforce, e Google. A principal extensão do OAuth2 é um campo adicional de token de acesso chamado ID Token. Este token é um tipo de JSON Web Token (JWT) com campos bem definidos, como usuário, e-mail e é assinado pelo servidor de autorização.
Para identificar o usuário, o autenticador usa o id_token (e não access_token) do bearer token da resposta de autorização do OAuth2 token response. Veja acima como incluir um token em uma requisição.
Login no seu provedor de identidade.
Seu provedor de identidade ira fornecer um access_token, id_token e um refresh_token.
Quando utilizando kubectl, utilize do seu id_token com a opção --token ou adicione o token diretamente no seu arquivo de configuração kubeconfig.
kubectl envia o seu id_token em um cabeçalho HTTP chamado Authorization para o servidor de API.
O servidor de API irá garantir que a assinatura do token JWT é válida, verificando-o em relação ao certificado mencionado na configuração.
Verificação para garantir que oid_token não esteja expirado.
Garantir que o usuário é autorizado.
Uma vez autorizado o servidor de API retorna a resposta para o kubectl.
kubectl fornece retorno ao usuário.
Uma vez que todos os dados necessários para determinar sua identidade encontram-se no id_token, Kubernetes não precisa realizar outra chamada para o provedor de identidade. Em um modelo onde cada requisição não possui estado, isso fornece uma solução escalável para autenticação. Isso, porem, apresenta alguns desafios:
Kubernetes não possui uma "interface web" para disparar o processo de autenticação. Não há browser ou interface para coletar credenciais que são necessárias para autenticar-se primeiro no seu provedor de identidade.
O id_token não pode ser revogado, funcionando como um certificado, portanto deve possuir curta validade (somente alguns minutos) o que pode tornar a experiência um pouco desconfortável, fazendo com que se requisite um novo token toda vez em um curto intervalo (poucos minutos de validade do token)
Para autenticar-se ao dashboard Kubernetes, você deve executar o comando kubectl proxy ou um proxy reverso que consiga injetar o id_token.
Configurando o Servidor de API
Para habilitar o plugin de autorização, configure as seguintes opções no servidor de API:
Parâmetro
Descrição
Exemplo
Obrigatório
--oidc-issuer-url
URL do provedor que permite ao servidor de API descobrir chaves públicas de assinatura. Somente URLs que usam o esquema https:// são aceitas. Isto normalmente é o endereço de descoberta do provedor sem o caminho, por exemplo "https://accounts.google.com" ou "https://login.salesforce.com". Esta URL deve apontar para o nível abaixo do caminho .well-known/openid-configuration
Se o valor da URL de descoberta é https://accounts.google.com/.well-known/openid-configuration, entao o valor deve ser https://accounts.google.com
Sim
--oidc-client-id
Identificador do cliente para o qual todos os tokens são gerados.
kubernetes
Sim
--oidc-username-claim
Atributo do JWT a ser usado como nome de usuário. Por padrão o valor sub, o qual é esperado que seja um identificador único do usuário final. Administradores podem escolher outro atributo, como email ou name, dependendo de seu provedor de identidade. No entanto, outros atributos além de email serão prefixados com a URL do emissor issuer URL para prevenir conflitos de nome com outros plugins.
sub
Não
--oidc-username-prefix
Prefixos adicionados ao atributo de nome de usuário para prevenir conflitos de nomes existentes (como por exemplo usuários system:). Por exemplo, o valor oidc: irá criar usuários como oidc:jane.doe. Se esta opção não for fornecida --oidc-username-claim e um valor diferente de email irá conter um prefixo padrão com o valor de ( Issuer URL )# onde ( Issuer URL ) era o valor da opção --oidc-issuer-url. O valor - pode ser utilizado para desabilitar todos os prefixos.
oidc:
Não
--oidc-groups-claim
Atributo do JWT a ser utilizado para mapear os grupos dos usuários. Se o atributo está presente, ele deve ser do tipo vetor de Strings.
groups
Não
--oidc-groups-prefix
Prefixo adicionados ao atributo de grupo para prevenir conflitos de nomes existentes (como por exemplo system: grupos). Por exemplo, o valor oidc: irá criar nomes de grupos como oidc:engineering e oidc:infra.
oidc:
Não
--oidc-required-claim
Um par de chave=valor que descreve atributos obrigatórios no ID Token. Se configurado, a presença do atributo é verificado dentro do ID Token com um valor relacionado. Repita esta opção para configurar múltiplos atributos obrigatórios.
claim=value
Não
--oidc-ca-file
O caminho para o arquivo de certificado da autoridade de certificados (CA) que assinou o certificado do provedor de identidades.
/etc/kubernetes/ssl/kc-ca.pem
Não
É importante ressaltar que o servidor de API não é um cliente Oauth2, ao contrário, ele só pode ser configurado para confiar em um emissor. Isso permite o uso de emissores públicos, como Google, sem confiar em credenciais emitidas por terceiros. Administradores que desejam utilizar-se de múltiplos clientes OAuth2 devem explorar provedores os quais suportam atributos azp (parte autorizada), que é um mecanismo para permitir um cliente a emitir tokens em nome de outro.
Kubernetes não oferece um provedor de identidade OpenID Connect. Pode-se utilizar provedores públicos existentes como Google ou outros. Ou, pode-se rodar o próprio provedor de identidade no cluster, como dex,
Keycloak,
CloudFoundry UAA, ou
Tremolo Security's OpenUnison.
Para um provedor de identidades funcionar no Kubernetes, ele deve:
Executar TLS com cifras criptográficas não obsoletos.
Possuir certificados assinados por uma Autoridade certificadora (mesmo que o CA não seja comercial ou seja auto-assinado)
Uma nota sobre o requisito #3 acima. Se você instalar o seu próprio provedor de identidades (ao invés de utilizar um provedor como Google ou Microsoft) você DEVE ter o certificado web do seu provedor de identidades assinado por um certificado contendo a opção CA configurada para TRUE, mesmo que seja um certificado auto assinado. Isso deve-se a implementação do cliente TLS em Golang que é bastante restrito quanto aos padrões em torno da validação de certificados. Se você não possui um CA em fácil alcance, você pode usar este script criado pelo time Dex para criar um simples CA, um par de chaves e certificado assinados.
Ou você pode usar este script similar o qual gera certificados SHA256 com uma vida mais longa e tamanho maior de chave.
Instruções de configuração para sistemas específicos podem ser encontrados em:
A primeira opção é utilizar-se do autenticador oidc do kubectl, o qual define o valor do id_token como um bearer token para todas as requisições e irá atualizar o token quando o mesmo expirar. Após você efetuar o login no seu provedor, utilize o kubectl para adicionar os seus id_token, refresh_token, client_id, e client_secret para configurar o plugin.
Provedores os quais não retornem um id_token como parte da sua resposta de refresh token não são suportados por este plugin e devem utilizar a opção 2 abaixo.
kubectl config set-credentials USER_NAME \
--auth-provider=oidc \
--auth-provider-arg=idp-issuer-url=( issuer url )\
--auth-provider-arg=client-id=( your client id )\
--auth-provider-arg=client-secret=( your client secret )\
--auth-provider-arg=refresh-token=( your refresh token )\
--auth-provider-arg=idp-certificate-authority=( path to your ca certificate )\
--auth-provider-arg=id-token=( your id_token )
Um exemplo, executando o comando abaixo após autenticar-se no seu provedor de identidades:
Uma vez que seu id_token expire, kubectl irá tentar atualizar o seu id_token utilizando-se do seu refresh_token e client_secret armazenando os novos valores para refresh_token e id_token no seu arquivo de configuração .kube/config.
Opção 2 - Utilize a opção --token
O comando kubectl o permite passar o valor de um token utilizando a opção --token. Copie e cole o valor do seu id_token nesta opção:
kubectl --token=eyJhbGciOiJSUzI1NiJ9.eyJpc3MiOiJodHRwczovL21sYi50cmVtb2xvLmxhbjo4MDQzL2F1dGgvaWRwL29pZGMiLCJhdWQiOiJrdWJlcm5ldGVzIiwiZXhwIjoxNDc0NTk2NjY5LCJqdGkiOiI2RDUzNXoxUEpFNjJOR3QxaWVyYm9RIiwiaWF0IjoxNDc0NTk2MzY5LCJuYmYiOjE0NzQ1OTYyNDksInN1YiI6Im13aW5kdSIsInVzZXJfcm9sZSI6WyJ1c2VycyIsIm5ldy1uYW1lc3BhY2Utdmlld2VyIl0sImVtYWlsIjoibXdpbmR1QG5vbW9yZWplZGkuY29tIn0.f2As579n9VNoaKzoF-dOQGmXkFKf1FMyNV0-va_B63jn-_n9LGSCca_6IVMP8pO-Zb4KvRqGyTP0r3HkHxYy5c81AnIh8ijarruczl-TK_yF5akjSTHFZD-0gRzlevBDiH8Q79NAr-ky0P4iIXS8lY9Vnjch5MF74Zx0c3alKJHJUnnpjIACByfF2SCaYzbWFMUNat-K1PaUk5-ujMBG7yYnr95xD-63n8CO8teGUAAEMx6zRjzfhnhbzX-ajwZLGwGUBT4WqjMs70-6a7_8gZmLZb2az1cZynkFRj2BaCkVT3A2RrjeEwZEtGXlMqKJ1_I2ulrOVsYx01_yD35-rw get nodes
Token de autenticação via Webhook
Webhook de autenticação é usado para verificar bearer tokens
--authentication-token-webhook-config-file arquivo de configuração descrevendo como acessar o serviço remoto de webhook.
--authentication-token-webhook-cache-ttl por quanto tempo guardar em cache decisões de autenticação. Configuração padrão definida para dois minutos.
--authentication-token-webhook-version determina quando usar o apiVersion authentication.k8s.io/v1beta1 ou authentication.k8s.io/v1 para objetos TokenReview quando enviar/receber informações do webhook. Valor padrão v1beta1.
O arquivo de configuração usa o formato de arquivo do kubeconfig. Dentro do arquivo, clusters refere-se ao serviço remoto e users refere-se ao servidor de API do webhook. Um exemplo seria:
# versão da API do KubernetesapiVersion:v1# tipo do objeto da APIkind:Config# clusters refere-se ao serviço remotoclusters:- name:name-of-remote-authn-servicecluster:certificate-authority:/path/to/ca.pem # CA para verificar o serviço remotoserver:https://authn.example.com/authenticate# URL para procurar o serviço remoto. Deve utilizar 'https'.# users refere-se a configuração do webhook do servidor de APIusers:- name:name-of-api-serveruser:client-certificate:/path/to/cert.pem# certificado para ser utilizado pelo plugin de webhookclient-key:/path/to/key.pem # chave referente ao certificado# arquivos kubeconfig requerem um contexto. Especifique um para o servidor de API.current-context:webhookcontexts:- context:cluster:name-of-remote-authn-serviceuser:name-of-api-servername:webhook
Quando um cliente tenta autenticar-se com o servidor de API utilizando um bearer token como discutido acima, o webhook de autenticação envia um objeto JSON serializado do tipo TokenReview contendo o valor do token para o serviço remoto.
Note que objetos de API do tipo webhook estão sujeitos às mesmas regras de compatibilidade de versão como outros objetos de API Kubernetes.
Implementadores devem verificar o campo de versão da API (apiVersion) da requisição para garantir a correta deserialização e devem responder com um objeto do tipo TokenReview da mesma versão da requisição.
O servidor de API Kubernetes envia por padrão revisão de tokens para a API authentication.k8s.io/v1beta1 para fins de compatibilidade com versões anteriores.
Para optar receber revisão de tokens de versão authentication.k8s.io/v1, o servidor de API deve ser inicializado com a opção --authentication-token-webhook-version=v1.
{"apiVersion": "authentication.k8s.io/v1","kind": "TokenReview","spec": {# Bearer token opaco enviado para o servidor de API"token": "014fbff9a07c...",# Lista opcional de identificadores de audiência para o servidor ao qual o token foi apresentado# Autenticadores de token sensíveis a audiência (por exemplo, autenticadores de token OIDC)# deve-se verificar que o token foi direcionado a pelo menos um membro da lista de audiência# e retornar a interseção desta lista a audiência válida para o token no estado da resposta# Isto garante com que o token é válido para autenticar-se no servidor ao qual foi apresentado# Se nenhuma audiência for especificada, o token deve ser validado para autenticar-se ao servidor de API do Kubernetes"audiences": ["https://myserver.example.com","https://myserver.internal.example.com"]}}
{"apiVersion": "authentication.k8s.io/v1beta1","kind": "TokenReview","spec": {# Bearer token opaco enviado para o servidor de API"token": "014fbff9a07c...",# Lista opcional de identificadores de audiência para o servidor ao qual o token foi apresentado# Autenticadores de token sensíveis a audiência (por exemplo, autenticadores de token OIDC)# deve-se verificar que o token foi direcionado a pelo menos um membro da lista de audiência# e retornar a interseção desta lista a audiência válida para o token no estado da resposta# Isto garante com que o token é válido para autenticar-se no servidor ao qual foi apresentado# Se nenhuma audiência for especificada, o token deve ser validado para autenticar-se ao servidor de API do Kubernetes"audiences": ["https://myserver.example.com","https://myserver.internal.example.com"]}}
É esperado que o serviço remoto preencha o campo status da requisição para indicar o sucesso do login.
O campo spec do corpo de resposta é ignorado e pode ser omitido.
O serviço remoto deverá retornar uma resposta usando a mesma versão de API do objeto TokenReview que foi recebido.
Uma validação bem sucedida deveria retornar:
{"apiVersion": "authentication.k8s.io/v1","kind": "TokenReview","status": {"authenticated": true,"user": {# Obrigatório"username": "janedoe@example.com",# Opcional"uid": "42",# Opcional: lista de grupos associados"groups": ["developers","qa"],# Opcional: informação adicional provida pelo autenticador.# Isto não deve conter dados confidenciais, pois pode ser registrados em logs ou em objetos de API e estarão disponíveis para webhooks de admissão"extra": {"extrafield1": ["extravalue1","extravalue2"]}},# Lista opcional de Autenticadores de token sensíveis a audiência que podem ser retornados,# contendo as audiências da lista `spec.audiences` válido para o token apresentado.# Se este campo for omitido, o token é considerado válido para autenticar-se no servidor de API Kubernetes"audiences": ["https://myserver.example.com"]}}
{"apiVersion": "authentication.k8s.io/v1beta1","kind": "TokenReview","status": {"authenticated": true,"user": {# Obrigatório"username": "janedoe@example.com",# Opcional"uid": "42",# Opcional: lista de grupos associados"groups": ["developers","qa"],# Opcional: informação adicional provida pelo autenticador.# Isto não deve conter dados confidenciais, pois pode ser registrados em logs ou em objetos de API e estarão disponíveis para webhooks de admissão"extra": {"extrafield1": ["extravalue1","extravalue2"]}},# Lista opcional de Autenticadores de token sensíveis a audiência que podem ser retornados,# contendo as audiências da lista `spec.audiences` válido para o token apresentado.# Se este campo for omitido, o token é considerado válido para autenticar-se no servidor de API Kubernetes"audiences": ["https://myserver.example.com"]}}
{"apiVersion": "authentication.k8s.io/v1","kind": "TokenReview","status": {"authenticated": false,# Opcionalmente inclui detalhes sobre o porque a autenticação falhou# Se nenhum erro é fornecido, a API irá retornar uma mensagem genérica de "Não autorizado"# O campo de erro é ignorado quando authenticated=true."error": "Credenciais expiradas"}}
{"apiVersion": "authentication.k8s.io/v1beta1","kind": "TokenReview","status": {"authenticated": false,# Opcionalmente inclui detalhes sobre o porque a autenticação falhou# Se nenhum erro é fornecido, a API irá retornar uma mensagem genérica de "Não autorizado"# O campo de erro é ignorado quando authenticated=true."error": "Credenciais expiradas"}}
Autenticando com Proxy
O servidor de API pode ser configurado para identificar usuários através de valores de cabeçalho de requisição, como por exemplo X-Remote-User.
Isto é projetado para o uso em combinação com um proxy de autenticação, o qual irá atribuir o valor do cabeçalho da requisição.
--requestheader-username-headers Obrigatório, não faz distinção entre caracteres maiúsculos/minúsculos. Nomes de cabeçalhos a serem verificados, em ordem, para a identidade do usuário. O primeiro cabeçalho contendo um valor será usado para o nome do usuário.
--requestheader-group-headers 1.6+. Opcional, não faz distinção entre caracteres maiúsculos/minúsculos. "X-Remote-Group" é recomendado. Nomes de cabeçalhos a serem verificados, em ordem, para os grupos do usuário. Todos os valores especificados em todos os cabeçalhos serão utilizados como nome dos grupos do usuário.
--requestheader-extra-headers-prefix 1.6+. Opcional, não faz distinção entre caracteres maiúsculos/minúsculos. "X-Remote-Extra-" é recomendado. Prefixos de cabeçalhos para serem utilizados para definir informações extras sobre o usuário (normalmente utilizado por um plugin de autorização). Todos os cabeçalhos que começam com qualquer um dos prefixos especificados têm o prefixo removido. O restante do nome do cabeçalho é transformado em letra minúscula, decodificado percent-decoded e torna-se uma chave extra, e o valor do cabeçalho torna-se um valor extra.
Nota: Antes da versão 1.11.3 (e 1.10.7, 1.9.11), a chave extra só poderia conter caracteres os quais fossem legais em rótulos de cabeçalhos HTTP.
Para prevenir falsificação de cabeçalhos, o proxy de autenticação deverá apresentar um certificado de cliente válido para o servidor de API para que possa ser validado com a autoridade de certificados (CA) antes que os cabeçalhos de requisições sejam verificados. AVISO: não re-utilize uma autoridade de certificados (CA) que esteja sendo utilizado em um contexto diferente ao menos que você entenda os riscos e os mecanismos de proteção da utilização de uma autoridade de certificados.
--requestheader-client-ca-file Obrigatório. Pacote de certificados no formato PEM. Um certificado válido deve ser apresentado e validado com a autoridade de certificados no arquivo especificado antes da verificação de cabeçalhos de requisição para os nomes do usuário.
--requestheader-allowed-names Opcional. Lista de valores de nomes comuns (CNs). Se especificado, um certificado de cliente válido contendo uma lista de nomes comuns denominados deve ser apresentado na verificação de cabeçalhos de requisição para os nomes do usuário. Se vazio, qualquer valor de nomes comuns será permitido.
Requisições anônimas
Quando habilitado, requisições que não são rejeitadas por outros métodos de autenticação configurados são tratadas como requisições anônimas e são dadas o nome de usuário system:anonymous e filiação ao grupo system:unauthenticated.
Por exemplo, uma requisição especificando um bearer token invalido chega a um servidor com token de autenticação configurado e acesso anônimo habilitado e receberia um erro de acesso não autorizado 401 Unauthorized. Já uma requisição não especificando nenhum bearer token seria tratada como uma requisição anônima.
Nas versões 1.5.1-1.5.x, acesso anônimo é desabilitado por padrão e pode ser habilitado passando a opção --anonymous-auth=true durante a inicialização do servidor de API.
Na versão 1.6 e acima, acesso anônimo é habilitado por padrão se um modo de autorização diferente de AlwaysAllow é utilizado e pode ser desabilitado passando a opção --anonymous-auth=false durante a inicialização do servidor de API.
Começando na versão 1.6, os autorizadores ABAC (Controle de Acesso Baseado em Atributos) e RBAC (Controle de Acesso Baseado em Função) requerem autorização explícita do usuário system:anonymous e do grupo system:unauthenticated, portanto, regras de políticas legadas que permitam acesso a usuário * e grupo * nao incluíram usuários anônimos.
Personificação de usuário
Um usuário pode agir como outro através de cabeçalhos de personificação. Os mesmos permitem que requisições manualmente sobrescrevam as informações ao quais o usuário irá se autenticar como. Por exemplo, um administrador pode utilizar-se desta funcionalidade para investigar um problema com uma política de autorização e assim, temporariamente, personificar um outro usuário e ver se/como sua requisição está sendo negada.
Requisições de personificação primeiramente são autenticadas como o usuário requerente, então trocando para os detalhes de informação do usuário personificado.
O fluxo é:
Um usuário faz uma chamada de API com suas credenciais e cabeçalhos de personificação.
O servidor de API autentica o usuário.
O servidor de API garante que o usuário autenticado possui permissão de personificação.
Detalhes de informação do usuário da requisição tem seus valores substituídos com os detalhes de personificação.
A requisição é avaliada e a autorização é feita sobre os detalhes do usuário personificado.
Os seguintes cabeçalhos HTTP podem ser usados para realizar uma requisição de personificação:
Impersonate-User: O nome do usuário para se executar ações em seu nome.
Impersonate-Group: Um nome de grupo para se executar ações em seu nome. Pode ser especificado múltiplas vezes para fornecer múltiplos grupos. Opcional. Requer "Impersonate-User".
Impersonate-Extra-( extra name ): Um cabeçalho dinâmico usado para associar campos extras do usuário. Opcional. Requer "Impersonate-User". Para que seja preservado consistentemente, ( extra name ) deve ser somente minúsculo, e qualquer caracter que não seja legal em rótulos de cabeçalhos HTTP DEVE ser utf8 e codificado.
Quando utilizando-se o kubectl especifique a opção --as para determinar o cabeçalho Impersonate-User, especifique a opção --as-group para determinar o cabeçalho Impersonate-Group.
kubectl drain mynode
Error from server (Forbidden): User "clark" cannot get nodes at the cluster scope. (get nodes mynode)
Para personificar um usuário, grupo ou especificar campos extras, o usuário efetuando a personificação deve possuir a permissão de executar o verbo "impersonate" no tipo de atributo sendo personificado ("user", "group", etc.). Para clusters com o plugin de autorização RBAC habilitados, a seguinte ClusterRole abrange as regras necessárias para definir os cabeçalhos de personificação de usuário e grupo:
Campos extras são avaliados como sub-recursos de um recurso denominado "userextras". Para permitir ao usuário que utilize os cabeçalhos de personificação para o campo extra "scopes", o usuário deve receber a seguinte permissão:
apiVersion:rbac.authorization.k8s.io/v1kind:ClusterRolemetadata:name:scopes-impersonatorrules:# Pode definir o cabeçalho "Impersonate-Extra-scopes".- apiGroups:["authentication.k8s.io"]resources:["userextras/scopes"]verbs:["impersonate"]
Os valores dos cabeçalhos de personificação podem também ser restringidos ao limitar o conjunto de nomes de recursos (resourceNames) que um recurso pode ter.
apiVersion:rbac.authorization.k8s.io/v1kind:ClusterRolemetadata:name:limited-impersonatorrules:# Pode personificar o usuário "jane.doe@example.com"- apiGroups:[""]resources:["users"]verbs:["impersonate"]resourceNames:["jane.doe@example.com"]# Pode assumir os grupos "developers" and "admins"- apiGroups:[""]resources:["groups"]verbs:["impersonate"]resourceNames:["developers","admins"]# Pode personificar os campos extras "scopes" com valores "view" e "development"- apiGroups:["authentication.k8s.io"]resources:["userextras/scopes"]verbs:["impersonate"]resourceNames:["view","development"]
Plugins de credenciais client-go
ESTADO DA FUNCIONALIDADE:Kubernetes v1.11 [beta]
Ferramentas como kubectl e kubelet utilizando-se do k8s.io/client-go são capazes de executar um comando externo para receber credenciais de usuário.
Esta funcionalidade é direcionada à integração do lado cliente, com protocolos de autenticação não suportados nativamente pelo k8s.io/client-go como: LDAP, Kerberos, OAuth2, SAML, etc. O plugin implementa a lógica específica do protocolo e então retorna credenciais opacas para serem utilizadas. Quase todos os casos de usos de plugins de credenciais requerem um componente de lado do servidor com suporte para um autenticador de token webhook para interpretar o formato das credenciais produzidas pelo plugin cliente.
Exemplo de caso de uso
Num caso de uso hipotético, uma organização executaria um serviço externo que efetuaria a troca de credenciais LDAP por tokens assinados para um usuário específico. Este serviço seria também capaz de responder requisições do autenticador de token webhook para validar tokens. Usuários seriam obrigados a instalar um plugin de credencial em sua estação de trabalho.
Para autenticar na API:
O usuário entra um comando kubectl.
O plugin de credencial solicita ao usuário a entrada de credenciais LDAP e efetua troca das credenciais por um token via um serviço externo.
O plugin de credenciais retorna um token para o client-go, o qual o utiliza como um bearer token no servidor de API.
apiVersion:v1kind:Configusers:- name:my-useruser:exec:# Comando a ser executado. Obrigatório.command:"example-client-go-exec-plugin"# Versão da API a ser utilizada quando decodificar o recurso ExecCredentials. Obrigatório## A versão da API retornada pelo plugin DEVE ser a mesma versão listada aqui.## Para integrar com ferramentas que suportem múltiplas versões (tal como client.authentication.k8s.io/v1alpha1),# defina uma variável de ambiente ou passe um argumento para a ferramenta que indique qual versão o plugin de execução deve esperar.apiVersion:"client.authentication.k8s.io/v1beta1"# Variáveis de ambiente a serem configuradas ao executar o plugin. Opcionalenv:- name:"FOO"value:"bar"# Argumentos a serem passados ao executar o plugin. Opcionalargs:- "arg1"- "arg2"# Texto exibido para o usuário quando o executável não parece estar presente. OpcionalinstallHint:| example-client-go-exec-plugin é necessário para autenticar no cluster atual. Pode ser instalado via:Em macOS:brew install example-client-go-exec-pluginEm Ubuntu:apt-get install example-client-go-exec-pluginEm Fedora:dnf install example-client-go-exec-plugin...# Deve-se ou não fornecer informações do cluster, que podem potencialmente conter grande quantidade de dados do CA,# para esse plugin de execução como parte da variável de ambiente KUBERNETES_EXEC_INFOprovideClusterInfo:trueclusters:- name:my-clustercluster:server:"https://172.17.4.100:6443"certificate-authority:"/etc/kubernetes/ca.pem"extensions:- name:client.authentication.k8s.io/exec# nome de extensão reservado para configuração exclusiva do clusterextension:arbitrary:configthis:pode ser fornecido através da variável de ambiente KUBERNETES_EXEC_INFO na configuracao de provideClusterInfoyou:["coloque","qualquer","coisa","aqui"]contexts:- name:my-clustercontext:cluster:my-clusteruser:my-usercurrent-context:my-cluster
Os caminhos relativos do comando são interpretados como relativo ao diretório do arquivo de configuração. Se
KUBECONFIG está configurado para o caminho /home/jane/kubeconfig e o comando executado é ./bin/example-client-go-exec-plugin,
o binario /home/jane/bin/example-client-go-exec-plugin será executado.
- name:my-useruser:exec:# Caminho relativo para o diretorio do kubeconfigcommand:"./bin/example-client-go-exec-plugin"apiVersion:"client.authentication.k8s.io/v1beta1"
Formatos de entrada e saída
O comando executado imprime um objeto ExecCredential para o stdout. k8s.io/client-go
autentica na API do Kubernetes utilizando as credenciais retornadas no status.
Quando executando uma sessão interativa, stdin é exposto diretamente para o plugin. plugins devem utilizar
um TTY check para determinar se é
apropriado solicitar um usuário interativamente.
Para usar credenciais do tipo bearer token, o plugin retorna um token no status do objeto ExecCredential.
Alternativamente, um certificado de cliente e chave codificados em PEM podem ser retornados para serem utilizados em autenticação de cliente TLS.
Se o plugin retornar um certificado e chave diferentes numa chamada subsequente, k8s.io/client-go
Irá fechar conexões existentes com o servidor para forçar uma nova troca TLS.
Se especificado, clientKeyData e clientCertificateData devem ambos estar presentes.
clientCertificateData pode conter certificados intermediários adicionais a serem enviados para o servidor.
Opcionalmente, a resposta pode incluir a validade da credencial em formato
RFC3339 de data/hora. A presença ou ausência de validade pode ter o seguinte impacto:
Se uma validade está incluída, o bearer token e as credenciais TLS são guardadas em cache até
a o tempo de expiração é atingido ou se o servidor responder com um codigo de status HTTP 401
ou se o processo terminar.
Se uma validate está ausente, o bearer token e as credenciais TLS são guardadas em cache até
o servidor responder com um código de status HTTP 401 ou até o processo terminar.
Para habilitar o plugin de execução para obter informações específicas do cluster, define provideClusterInfo no campo user.exec
dentro do arquivo de configuração kubeconfig.
O plugin irá então prover a variável de ambiente KUBERNETES_EXEC_INFO.
As informações desta variável de ambiente podem ser utilizadas para executar lógicas de aquisição
de credentiais específicas do cluster.
O manifesto ExecCredential abaixo descreve um exemplo de informação de cluster.
{
"apiVersion": "client.authentication.k8s.io/v1beta1",
"kind": "ExecCredential",
"spec": {
"cluster": {
"server": "https://172.17.4.100:6443",
"certificate-authority-data": "LS0t...",
"config": {
"arbitrary": "config",
"this": "pode ser fornecido por meio da variável de ambiente KUBERNETES_EXEC_INFO na configuração de provideClusterInfo",
"you": ["coloque", "qualquer", "coisa", "aqui"]
}
}
}
}
3 - Autenticando com Tokens de Inicialização
ESTADO DA FUNCIONALIDADE:Kubernetes v1.18 [stable]
Os tokens de inicialização são um bearer token simples que devem ser utilizados
ao criar novos clusters ou para quando novos nós são registrados a clusters existentes. Eles foram construídos
para suportar a ferramenta kubeadm, mas podem ser utilizados em outros contextos para usuários que desejam inicializar clusters sem utilizar o kubeadm.
Foram também construídos para funcionar, via políticas RBAC, com o sistema de Inicialização do Kubelet via TLS.
Visão geral dos tokens de inicialização
Os tokens de inicialização são definidos com um tipo especifico de secrets (bootstrap.kubernetes.io/token) que existem no namespace kube-system. Estes secrets são então lidos pelo autenticador de inicialização do servidor de API.
Tokens expirados são removidos pelo controlador TokenCleaner no gerenciador de controle - kube-controller-manager.
Os tokens também são utilizados para criar uma assinatura para um ConfigMap específico usado no processo de descoberta através de um controlador denominado BootstrapSigner.
Formato do Token
Tokens de inicialização tem o formato abcdef.0123456789abcdef. Mais formalmente, eles devem corresponder a expressão regular [a-z0-9]{6}\.[a-z0-9]{16}.
A primeira parte do token é um identificador ("Token ID") e é considerado informação pública.
Ele é utilizado para se referir a um token sem vazar a parte secreta usada para autenticação.
A segunda parte é o secret do token e somente deve ser compartilhado com partes confiáveis.
Habilitando autenticação com tokens de inicialização
O autenticador de tokens de inicialização pode ser habilitado utilizando a seguinte opção no servidor de API:
--enable-bootstrap-token-auth
Quando habilitado, tokens de inicialização podem ser utilizado como credenciais bearer token
para autenticar requisições no servidor de API.
Authorization: Bearer 07401b.f395accd246ae52d
Tokens são autenticados como o usuário system:bootstrap:<token id> e são membros
do grupo system:bootstrappers. Grupos adicionais podem ser
especificados dentro do secret do token.
Tokens expirados podem ser removidos automaticamente ao habilitar o controlador tokencleaner
do gerenciador de controle - kube-controller-manager.
--controllers=*,tokencleaner
Formato do secret dos tokens de inicialização
Cada token válido possui um secret no namespace kube-system. Você pode
encontrar a documentação completa aqui.
Um secret de token se parece com o exemplo abaixo:
apiVersion:v1kind:Secretmetadata:# Nome DEVE seguir o formato "bootstrap-token-<token id>"name:bootstrap-token-07401bnamespace:kube-system# Tipo DEVE ser 'bootstrap.kubernetes.io/token'type:bootstrap.kubernetes.io/tokenstringData:# Descrição legível. Opcional.description:"The default bootstrap token generated by 'kubeadm init'."# identificador do token e _secret_. Obrigatório.token-id:07401btoken-secret:f395accd246ae52d# Validade. Opcional.expiration:2017-03-10T03:22:11Z# Usos permitidos.usage-bootstrap-authentication:"true"usage-bootstrap-signing:"true"# Grupos adicionais para autenticar o token. Devem começar com "system:bootstrappers:"auth-extra-groups:system:bootstrappers:worker,system:bootstrappers:ingress
O tipo do secret deve ser bootstrap.kubernetes.io/token e o nome deve seguir o formato bootstrap-token-<token id>. Ele também tem que existir no namespace kube-system.
Os membros listados em usage-bootstrap-* indicam qual a intenção de uso deste secret. O valor true deve ser definido para que seja ativado.
usage-bootstrap-authentication indica que o token pode ser utilizado para autenticar no servidor de API como um bearer token.
usage-bootstrap-signing indica que o token pode ser utilizado para assinar o ConfigMap cluster-info como descrito abaixo.
O campo expiration controla a expiração do token. Tokens expirados são
rejeitados quando usados para autenticação e ignorados durante assinatura de ConfigMaps.
O valor de expiração é codificado como um tempo absoluto UTC utilizando a RFC3339. Para automaticamente
remover tokens expirados basta habilitar o controlador tokencleaner.
Gerenciamento de tokens com kubeadm
Você pode usar a ferramenta kubeadm para gerenciar tokens em um cluster. Veja documentação de tokens kubeadm para mais detalhes.
Assinatura de ConfigMap
Além de autenticação, os tokens podem ser utilizados para assinar um ConfigMap. Isto pode
ser utilizado em estágio inicial do processo de inicialização de um cluster, antes que o cliente confie
no servidor de API. O Configmap assinado pode ser autenticado por um token compartilhado.
Habilite a assinatura de ConfigMap ao habilitar o controlador bootstrapsigner no gerenciador de controle - kube-controller-manager.
--controllers=*,bootstrapsigner
O ConfigMap assinado é o cluster-info no namespace kube-public.
No fluxo típico, um cliente lê o ConfigMap enquanto ainda não autenticado
e ignora os erros da camada de transporte seguro (TLS).
Ele então valida o conteúdo do ConfigMap ao verificar a assinatura contida no ConfigMap.
O membro kubeconfig do ConfigMap é um arquivo de configuração contendo somente
as informações do cluster preenchidas. A informação chave sendo comunicada aqui
está em certificate-authority-data. Isto poderá ser expandido no futuro.
A assinatura é feita utilizando-se assinatura JWS em modo "separado". Para validar
a assinatura, o usuário deve codificar o conteúdo do kubeconfig de acordo com as regras do JWS
(codificando em base64 e descartando qualquer = ao final). O conteúdo codificado
e então usado para formar um JWS inteiro, inserindo-o entre os 2 pontos. Você pode
verificar o JWS utilizando o esquema HS256 (HMAC-SHA256) com o token completo
(por exemplo: 07401b.f395accd246ae52d) como o secret compartilhado. Usuários devem
verificar que o algoritmo HS256 (que é um método de assinatura simétrica) está sendo utilizado.
Aviso: Qualquer parte em posse de um token de inicialização pode criar uma assinatura válida
daquele token. Não é recomendável, quando utilizando assinatura de ConfigMap, que se compartilhe
o mesmo token com muitos clientes, uma vez que um cliente comprometido pode abrir brecha para potenciais
"homem no meio" entre outro cliente que confia na assinatura para estabelecer inicialização via camada de transporte seguro (TLS).
O Kubeadm é uma ferramenta criada para fornecer o kubeadm init e o kubeadm join como "caminhos rápidos" de melhores práticas para criar clusters Kubernetes.
O kubeadm executa as ações necessárias para colocar um cluster minimamente viável em funcionamento, e foi projetado para se preocupar apenas com a inicialização e não com o provisionamento de máquinas. Da mesma forma, a instalação de vários complementos úteis, como o Kubernetes Dashboard, soluções de monitoramento e complementos específicos da nuvem, não está no escopo.
Em vez disso, esperamos que ferramentas de alto nível e mais personalizadas sejam construídas em cima do kubeadm e, idealmente, usando o kubeadm como base de todas as implantações torná mais fácil a criação de clusters em conformidade.
O arquivo kubeconfig usado na comunicação com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais padrão pode ser pesquisado em busca de um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.4 -
Gerar chaves e solicitações de assinatura de certificados
Sinopse
Gera as chaves e as solicitações de assinatura de certificados (CSRs) para todos os certificados necessários para executar a camada de gerenciamento. Este comando também gera os arquivos kubeconfig parciais com dados de chave privada no campo "users > user > client-key-data" e, para cada arquivo kubeconfig, um arquivo ".csr" correspondente é criado.
Esse comando foi projetado para uso no modo de CA externo do Kubeadm. Ele gera CSRs que você pode enviar à sua autoridade de certificação externa para assinatura.
Os certificados PEM assinados e codificados devem ser salvos juntamente com os arquivos da chave, usando ".crt" como extensão de arquivo ou, no caso de arquivos kubeconfig, o certificado assinado codificado no formato PEM deve ser codificado em base64 e adicionado ao arquivo kubeconfig no campo "users > user > client-certificate-data".
kubeadm certs generate-csr [flags]
Exemplos
# O comando a seguir gera as chaves e CSRs para todos os certificados do plano de controle e arquivos kubeconfig:
kubeadm certs generate-csr --kubeconfig-dir /tmp/etc-k8s --cert-dir /tmp/etc-k8s/pki
Opções
--cert-dir string
O caminho para salvar os certificados
--config string
Caminho para um arquivo de configuração kubeadm.
-h, --help
ajuda para generate-csr
--kubeconfig-dir string Padrão: "/etc/kubernetes"
O caminho para salvar o arquivo kubeconfig.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.5 -
Renove certificados para um cluster Kubernetes
Sinopse
Este comando não deve ser executado sozinho. Veja a lista de subcomandos disponíveis.
kubeadm certs renew [flags]
Opções
-h, --help
ajuda para renew
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.6 -
Renove o certificado incorporado no arquivo kubeconfig para o administrador e o kubeadm usarem
Sinopse
Renove o certificado incorporado no arquivo kubeconfig para o administrador e o kubeadm usarem.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar a API de certificados do K8s para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
kubeadm certs renew admin.conf [flags]
Opções
--cert-dir string Padrão: "/etc/kubernetes/pki"
O caminho para salvar os certificados.
--config string
O caminho para um arquivo de configuração kubeadm.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas dos comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.7 -
Renovar todos os certificados disponíveis
Sinopse
Renove todos os certificados conhecidos e necessários para executar a camada de gerenciamento. As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração. As renovações também podem ser executadas individualmente para obter mais controle.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.8 -
Renove o certificado que o apiserver usa para acessar o etcd.
Sinopse
Renove o certificado que o apiserver usa para acessar o etcd.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar a API de certificado K8s para renovação do certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.9 -
Renove o certificado para o servidor API se conectar ao kubelet
Sinopse
Renove o certificado para o servidor da API se conectar ao kubelet.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar a API de certificado do K8s para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.10 -
Renove o certificado para servir a API do Kubernetes
Sinopse
Renove o certificado para servir a API do Kubernetes.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.11 -
Renove o certificado incorporado no arquivo kubeconfig para o uso do gerenciador de controladores.
Sinopse
Renove o certificado incorporado no arquivo kubeconfig para o uso do gerenciador de controladores.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.12 -
Renove o certificado para liveness probes para verificar a integridade do etcd
Sinopse
Renove o certificado para liveness probes para verificar a integridade do etcd.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.13 -
Renove o certificado para nós etcd se comunicarem uns com os outros
Sinopse
Renove o certificado para nós etcd se comunicarem uns com os outros.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.14 -
Renove o certificado para servir o etcd
Sinopse
Renove o certificado para servir o etcd.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.15 -
Renove o certificado para o cliente front proxy
Sinopse
Renove o certificado para o cliente front proxy.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.16 -
Renove o certificado incorporado no arquivo kubeconfig para o gerenciador de agendamento usar
Sinopse
Renove o certificado incorporado no arquivo kubeconfig para o gerenciador de agendamento usar.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.17 -
Exibe uma lista de imagens que o kubeadm usará. O arquivo de configuração é usado caso quaisquer imagens ou repositórios de imagens sejam personalizados.
Sinopse
Exibe uma lista de imagens que o kubeadm usará. O arquivo de configuração é usado caso quaisquer imagens ou repositórios de imagens sejam personalizados.
kubeadm config images list [flags]
Opções
--allow-missing-template-keys Padrão: true
Se verdadeiro (true), ignore quaisquer erros nos modelos quando um campo ou chave de mapa estiver faltando no modelo. Aplica-se apenas aos formatos de saída golang e jsonpath.
--config string
Caminho para um arquivo de configuração kubeadm.
-o, --experimental-output string Padrão: "text"
Formato de saída. Valores válidos: text|json|yaml|go-template|go-template-file|template|templatefile|jsonpath|jsonpath-as-json|jsonpath-file.
--feature-gates string
Um conjunto de pares chave=valor que descrevem opções para vários recursos. As opções são: PublicKeysECDSA=true|false (ALPHA - padrão=false) RootlessControlPlane=true|false (ALPHA - padrão=false) UnversionedKubeletConfigMap=true|false (ALPHA - padrão=false)
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.18 -
Puxe imagens usadas pelo kubeadm
Sinopse
Baixa imagens usadas pelo kubeadm
kubeadm config images pull [flags]
Opções
--config string
Caminho para um arquivo de configuração kubeadm.
--cri-socket string
Caminho para se conectar ao socket CRI. Se vazio, o kubeadm tentará detectar automaticamente esse valor; use essa opção somente se você tiver mais de um CRI instalado ou se tiver um socket CRI não padrão.
--feature-gates string
Um conjunto de pares chave=valor que descrevem feature gates para vários recursos. As opções são: PublicKeysECDSA=true|false (ALPHA - padrão=false) RootlessControlPlane=true|false (ALPHA - padrão=false) UnversionedKubeletConfigMap=true|false (ALPHA - padrão=false)
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.19 -
Leia uma versão mais antiga dos tipos de API de configuração do kubeadm a partir de um arquivo e envie o objeto de configuração semelhante para a versão mais recente
Sinopse
Esse comando permite converter objetos de configuração de versões mais antigas para a versão mais recente suportada, localmente na ferramenta CLI sem nunca tocar em nada no cluster. Nesta versão do kubeadm, as seguintes versões da API são suportadas:
Kubeadm.k8s.io/v1beta3
Além disso, o kubeadm só pode escrever a configuração da versão "kubeadm.k8s.io/v1beta3", mas pode ler os dois tipos. Portanto, independentemente da versão que você passar para o parâmetro --old-config , o objeto API será lido, desserializado, padronizado, convertido, validado e serializado novamente quando escrito no stdout ou --new-config, se especificado.
Em outras palavras, a saída deste comando é o que o kubeadm realmente leria internamente se você enviasse este arquivo para "kubeadm init"
kubeadm config migrate [flags]
Opções
-h, --help
ajuda para migrate
--new-config string
Caminho para o arquivo de configuração kubeadm equivalente usando a nova versão da API. Opcional, se não for especificado, a saída será enviada para o STDOUT.
--old-config string
Caminho para o arquivo de configuração do kubeadm que está usando uma versão antiga da API e que deve ser convertido. Essa flag é obrigatória.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.21 -
Exibe a configuração de inicialização padrão, que pode ser usada para 'kubeadm init'
Sinopse
Este comando exibe objetos, como a configuração de inicialização padrão que é usada para 'kubeadm init'.
Observe que os valores confidenciais, como os campos do Token Bootstrap, são substituídos por valores de exemplo como "abcdef.0123456789abcdef", a fim de passar na validação, mas não executar o cálculo real para criar um token.
kubeadm config print init-defaults [flags]
Opções
--component-configs strings
Uma lista dos objetos da API de configuração, separados por vírgulas, exibirá os valores padrão. Valores disponíveis: [KubeProxyConfiguration KubeletConfiguration]. Se essa flag não estiver definida, nenhuma configuração de componente será impressa.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.22 -
Exibe a configuração padrão do join, que pode ser usada para 'kubeadm join'
Sinopse
Este comando exibe objetos como a configuração padrão de join que é usada para 'kubeadm join'.
Observe que valores confidenciais, como os campos do Token Bootstrap, são substituídos por valores de exemplo como "abcdef.0123456789abcdef", a fim de passar na validação, mas não executar o cálculo real para criar um token.
kubeadm config print join-defaults [flags]
Opções
--component-configs strings
Uma lista dos objetos da API de configuração, separados por vírgulas, exibirá os valores padrão. Valores disponíveis: [KubeProxyConfiguration KubeletConfiguration]. Se essa flag não estiver definida, nenhuma configuração de componente será impressa.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.23 -
Rode este comando para configurar a camada de gerenciamento do Kubernetes
Sinopse
Rode este comando para configurar a camada de gerenciamento do Kubernetes
O comando "init" executa as fases abaixo:
preflight Efetua as verificações pré-execução
certs Geração de certificados
/ca Gera a autoridade de certificação (CA) auto-assinada do Kubernetes para provisionamento de identidades para outros componentes do Kubernetes
/apiserver Gera o certificado para o servidor da API do Kubernetes
/apiserver-kubelet-client Gera o certificado para o servidor da API se conectar ao Kubelet
/front-proxy-ca Gera a autoridade de certificação (CA) auto-assinada para provisionamento de identidades para o front proxy
/front-proxy-client Gera o certificado para o cliente do front proxy
/etcd-ca Gera a autoridade de certificação (CA) auto-assinada para provisionamento de identidades para o etcd
/etcd-server Gera o certificado para servir o etcd
/etcd-peer Gera o certificado para comunicação entre nós do etcd
/etcd-healthcheck-client Gera o certificado para liveness probes fazerem a verificação de integridade do etcd
/apiserver-etcd-client Gera o certificado que o servidor da API utiliza para comunicar-se com o etcd
/sa Gera uma chave privada para assinatura de tokens de conta de serviço, juntamente com sua chave pública
kubeconfig Gera todos os arquivos kubeconfig necessários para estabelecer a camada de gerenciamento e o arquivo kubeconfig de administração
/admin Gera um arquivo kubeconfig para o administrador e o próprio kubeadm utilizarem
/kubelet Gera um arquivo kubeconfig para o kubelet utilizar *somente* para fins de inicialização do cluster
/controller-manager Gera um arquivo kubeconfig para o gerenciador de controladores utilizar
/scheduler Gera um arquivo kubeconfig para o escalonador do Kubernetes utilizar
kubelet-start Escreve as configurações do kubelet e (re)inicializa o kubelet
control-plane Gera todos os manifestos de Pods estáticos necessários para estabelecer a camada de gerenciamento
/apiserver Gera o manifesto do Pod estático do kube-apiserver
/controller-manager Gera o manifesto do Pod estático do kube-controller-manager
/scheduler Gera o manifesto do Pod estático do kube-scheduler
etcd Gera o manifesto do Pod estático para um etcd local
/local Gera o manifesto do Pod estático para uma instância local e de nó único do etcd
upload-config Sobe a configuração do kubeadm e do kubelet para um ConfigMap
/kubeadm Sobe a configuração ClusterConfiguration do kubeadm para um ConfigMap
/kubelet Sobe a configuração do kubelet para um ConfigMap
upload-certs Sobe os certificados para o kubeadm-certs
mark-control-plane Marca um nó como parte da camada de gerenciamento
bootstrap-token Gera tokens de autoinicialização utilizados para associar um nó a um cluster
kubelet-finalize Atualiza configurações relevantes ao kubelet após a inicialização TLS
/experimental-cert-rotation Habilita rotação de certificados do cliente do kubelet
addon Instala os addons requeridos para passar nos testes de conformidade
/coredns Instala o addon CoreDNS em um cluster Kubernetes
/kube-proxy Instala o addon kube-proxy em um cluster Kubernetes
kubeadm init [flags]
Opções
--apiserver-advertise-address string
O endereço IP que o servidor da API irá divulgar que está escutando. Quando não informado, a interface de rede padrão é utilizada.
--apiserver-bind-port int32 Padrão: 6443
Porta para o servidor da API conectar-se.
--apiserver-cert-extra-sans strings
Nomes alternativos (Subject Alternative Names, ou SANs) opcionais a serem adicionados ao certificado utilizado pelo servidor da API. Pode conter endereços IP ou nomes DNS.
--cert-dir string Padrão: "/etc/kubernetes/pki"
O caminho para salvar e armazenar certificados.
--certificate-key string
Chave utilizada para encriptar os certificados da camada de gerenciamento no Secret kubeadm-certs.
--config string
Caminho para um arquivo de configuração do kubeadm.
--control-plane-endpoint string
Especifica um endereço IP estável ou nome DNS para a camada de gerenciamento.
--cri-socket string
Caminho para o soquete CRI se conectar. Se vazio, o kubeadm tentará autodetectar este valor; utilize esta opção somente se você possui mais que um CRI instalado ou se você possui um soquete CRI fora do padrão.
--dry-run
Não aplica as modificações; apenas imprime as alterações que seriam efetuadas.
--feature-gates string
Um conjunto de pares chave=valor que descreve feature gates para várias funcionalidades. As opções são: PublicKeysECDSA=true|false (ALFA - padrão=false) RootlessControlPlane=true|false (ALFA - padrão=false) UnversionedKubeletConfigMap=true|false (BETA - padrão=true)
-h, --help
ajuda para init
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações para as quais erros serão exibidos como avisos. Exemplos: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
Seleciona um registro de contêineres de onde baixar imagens.
--kubernetes-version string Padrão: "stable-1"
Seleciona uma versão do Kubernetes específica para a camada de gerenciamento.
--node-name string
Especifica o nome do nó.
--patches string
Caminho para um diretório contendo arquivos nomeados no padrão "target[suffix][+patchtype].extension". Por exemplo, "kube-apiserver0+merge.yaml" ou somente "etcd.json".
"target" pode ser um dos seguintes valores: "kube-apiserver", "kube-controller-manager", "kube-scheduler", "etcd".
"patchtype" pode ser "strategic", "merge" ou "json" e corresponde aos formatos de patch suportados pelo kubectl. O valor padrão para "patchtype" é "strategic".
"extension" deve ser "json" ou "yaml". "suffix" é uma string opcional utilizada para determinar quais patches são aplicados primeiro em ordem alfanumérica.
--pod-network-cidr string
Especifica um intervalo de endereços IP para a rede do Pod. Quando especificado, a camada de gerenciamento irá automaticamente alocar CIDRs para cada nó.
--service-cidr string Padrão: "10.96.0.0/12"
Utiliza um intervalo alternativo de endereços IP para VIPs de serviço.
Utiliza um domínio alternativo para os serviços. Por exemplo, "myorg.internal".
--skip-certificate-key-print
Não exibe a chave utilizada para encriptar os certificados da camada de gerenciamento.
--skip-phases strings
Lista de fases a serem ignoradas.
--skip-token-print
Pula a impressão do token de autoinicialização padrão gerado pelo comando 'kubeadm init'.
--token string
O token a ser utilizado para estabelecer confiança bidirecional entre nós de carga de trabalho e nós da camada de gerenciamento. O formato segue a expressão regular [a-z0-9]{6}.[a-z0-9]{16} - por exemplo, abcdef.0123456789abcdef.
--token-ttl duration Padrão: 24h0m0s
A duração de tempo de um token antes deste ser automaticamente apagado (por exemplo, 1s, 2m, 3h). Quando informado '0', o token não expira.
--upload-certs
Sobe os certificados da camada de gerenciamento para o Secret kubeadm-certs.
Opções herdadas de comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.
4.1.1.24 -
Rode este comando em qualquer máquina que você deseje adicionar a um cluster
existente
Sinopse
Ao associar um novo nó a um cluster inicializado com kubeadm, temos que
estabelecer a confiança bidirecional. Este processo é dividido entre a descoberta
(em que o nó estabelece a confiança na camada de gerenciamento do Kubernetes) e
a inicialização TLS (em que a camada de gerenciamento do Kubernetes estabelece a
confiança no nó).
Existem duas principais formas de descoberta. A primeira delas é o uso de um
token compartilhado, juntamente com o endereço IP do servidor da API. A segunda
é o fornecimento de um arquivo - um subconjunto do arquivo kubeconfig padrão. O
arquivo de descoberta/kubeconfig suporta autenticação por token, plugins de
autenticação do client-go ("exec"), "tokenFile" e "authProvider". Este arquivo
pode ser um arquivo local ou um arquivo baixado através de uma URL HTTPS. Os
formatos são kubeadm join --discovery-token abcdef.1234567890abcdef 1.2.3.4:6443,
kubeadm join --discovery-file caminho/para/arquivo.conf, ou
kubeadm join --discovery-file https://endereco/arquivo.conf. Somente um formato
pode ser utilizado. Se os dados para a descoberta são carregados de uma URL,
o protocolo HTTPS deve ser utilizado. Neste caso, o conjunto de CAs instalado no
host é utilizado para verificar a conexão.
Se você utilizou um token compartilhado para descoberta, você deve também passar
a opção --discovery-token-ca-cert-hash para validar a chave pública da
autoridade de certificação raiz (CA) apresentada pela camada de gerenciamento do
Kubernetes. O valor desta opção é especificado no formato
"<tipo-de-hash>:<valor-codificado-em-hexadecimal>", onde o tipo de
hash suportado é "sha256". O hash é calculado a partir dos bytes do objeto
Subject Public Key Info (SPKI), como especificado pela RFC7469. Este valor fica
disponível na saída do comando kubeadm init ou pode ser calculado utilizando
ferramentas padronizadas. A opção --discovery-token-ca-cert-hash pode ser
especificada múltiplas vezes para permitir informar mais que uma chave pública.
Se você não puder obter o hash da chave pública da autoridade de certificação
de antemão, você pode passar a opção --discovery-token-unsafe-skip-ca-verification
para desabilitar esta verificação. Esta opção enfraquece o modelo de segurança
do kubeadm, já que outros nós podem potencialmente personificar a camada de
gerenciamento do Kubernetes.
O mecanismo de inicialização TLS também é conduzido por um token compartilhado.
Este token é utilizado para temporariamente autenticar-se com a camada de
gerenciamento do Kubernetes para enviar uma requisição de assinatura de
certificado (CSR) para um par de chaves criado localmente. Por padrão, o kubeadm
irá configurar a camada de gerenciamento do Kubernetes para automaticamente
aprovar estas requisições de assinatura. O token é enviado através da opção
--tls-bootstrap-token abcdef.1234567890abcdef.
Frequentemente, o mesmo token é utilizado para ambas as partes. Neste caso, a
opção --token pode ser utilizada ao invés de especificar cada token
individualmente.
O comando join [api-server-endpoint] executa as seguintes fases:
preflight Executa as verificações pré-execução
control-plane-prepare Prepara a máquina para servir um nó da camada de gerenciamento
/download-certs [EXPERIMENTAL] Baixa certificados compartilhados entre nós da camada de gerenciamento do Secret kubeadm-certs
/certs Gera os certificados para os novos componentes da camada de gerenciamento
/kubeconfig Gera o arquivo kubeconfig para os novos componentes da camada de gerenciamento
/control-plane Gera os manifestos para os novos componentes da camada de gerenciamento
kubelet-start Escreve as configurações do kubelet, os certificados, e (re)inicia o kubelet
control-plane-join Associa uma máquina como uma instância da camada de gerenciamento
/etcd Adiciona como um novo membro do etcd local
/update-status Registra o novo nó da camada de gerenciamento no objeto ClusterStatus mantido no ConfigMap kubeadm-config (DESCONTINUADO)
/mark-control-plane Marca um nó como nó da camada de gerenciamento
kubeadm join [api-server-endpoint] [flags]
Opções
--apiserver-advertise-address string
Se o nó hospedar uma nova instância da camada de gerenciamento, este é o endereço IP que servidor da API irá anunciar que
está aguardando conexões. Quando não especificado, a interface de rede padrão é utilizada.
--apiserver-bind-port int32 Default: 6443
Se o nó hospedar uma nova instância da camada de gerenciamento, a porta que o servidor da API deve conectar-se.
--certificate-key string
Chave utilizada para decriptar as credenciais do certificado enviadas pelo comando init.
--config string
Caminho para um arquivo de configuração do kubeadm.
--control-plane
Cria uma nova instância da camada de gerenciamento neste nó.
--cri-socket string
Caminho para o soquete CRI conectar-se. Se vazio, o kubeadm tentará autodetectar este valor; utilize esta opção somente se você possui mais que um CRI instalado ou se você possui um soquete CRI fora do padrão.
--discovery-file string
Para descoberta baseada em arquivo, um caminho de arquivo ou uma URL de onde a informação do cluster deve ser carregada.
--discovery-token string
Para descoberta baseada em token, o token utilizado para validar a informação do cluster obtida do servidor da API.
--discovery-token-ca-cert-hash strings
Para descoberta baseada em token, verifica que a chave pública do CA raiz corresponde a este hash
(formato: "<tipo>:<valor>").
--discovery-token-unsafe-skip-ca-verification
Para descoberta baseada em token, permite associar-se ao cluster sem fixação da
autoridade de certificação (opção --discovery-token-ca-cert-hash).
--dry-run
Não aplica as modificações; apenas imprime as alterações que seriam efetuadas.
-h, --help
ajuda para join
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações para as quais erros serão exibidos como avisos. Exemplos: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
--node-name string
Especifica o nome do nó.
--patches string
Caminho para um diretório contendo arquivos nomeados no padrão "target[suffix][+patchtype].extension". Por exemplo, "kube-apiserver0+merge.yaml" ou somente "etcd.json". "target" pode ser um dos seguintes valores: "kube-apiserver", "kube-controller-manager", "kube-scheduler", "etcd". "patchtype" pode ser "strategic", "merge" ou "json" e corresponde aos formatos de patch suportados pelo kubectl. O valor padrão para "patchtype" é "strategic". "extension" deve ser "json" ou "yaml". "suffix" é uma string opcional utilizada para determinar quais patches são aplicados primeiro em ordem alfanumérica.
--skip-phases strings
Lista de fases a serem ignoradas.
--tls-bootstrap-token string
Especifica o token a ser utilizado para autenticar temporariamente com a camada de gerenciamento do Kubernetes durante
o processo de associação do nó ao cluster.
--token string
Utiliza este token em ambas as opções discovery-token e tls-bootstrap-token quando tais valores não são informados.
Opções herdadas dos comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.
4.1.1.25 -
Utilitários de arquivo Kubeconfig
Sinopse
Utilitários de arquivo Kubeconfig.
Opções
-h, --help
ajuda para kubeconfig
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.26 -
Saída do arquivo kubeconfig para um usuário adicional.
Sinopse
Exibe o arquivo kubeconfig para um usuário adicional.
kubeadm kubeconfig user [flags]
Exemplos
# Exibe um arquivo kubeconfig para um usuário adicional chamado foo usando um arquivo bar de configuração
kubeadm kubeconfig user --client-name=foo --config=bar
Opções
--client-name string
O nome do usuário. Será usado como CN se os certificados do cliente forem criados.
--config string
Caminho para um arquivo de configuração kubeadm.
-h, --help
ajuda para user
--org strings
As organizações do certificado do cliente. Será usado como O se os certificados de cliente forem criados.
--token string
O token que deve ser usado como mecanismo de autenticação para esse kubeconfig, em vez de certificados de cliente
--validity-period duração Padrão: 8760h0m0s
O período de validade do certificado do cliente. É um deslocamento da hora atual.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.27 -
Executa o melhor esforço para reverter as alterações feitas no host por 'kubeadm init' ou 'kubeadm join'
Sinopse
Executa o melhor esforço para reverter as alterações feitas no host por 'kubeadm init' ou 'kubeadm join'
O comando "reset" executa as seguintes fases:
preflight Executa as verificações pré-execução do preflight.
remove-etcd-member Remove um membro etcd local.
cleanup-node Executa a limpeza do nó.
kubeadm reset [flags]
Opções
--cert-dir string Padrão: "/etc/kubernetes/pki"
O caminho para o diretório onde os certificados estão armazenados. Se especificado, limpe este diretório.
--cri-socket string
Caminho para o socket CRI se conectar. Se vazio, o kubeadm tentará detectar automaticamente esse valor; use essa opção somente se você tiver mais de um CRI instalado ou se tiver um socket CRI não padrão.
-f, --force
Redefine o nó sem solicitar confirmação..
-h, --help
ajuda para reset
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações cujos erros serão mostrados como avisos. Exemplo: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--skip-phases strings
Lista de fases a serem ignoradas
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.28 -
Crie tokens de inicialização no servidor
Sinopse
Este comando criará um token de inicialização. Você pode especificar os usos para este token, o "tempo de vida" e uma descrição amigável, que é opcional.
O [token] é o token real para gravar. Este deve ser um token aleatório gerado com segurança da forma "[a-z0-9]{6}.[a-z0-9]{16}". Se nenhum [token] for fornecido, o kubeadm gerará um token aleatório.
kubeadm token create [token]
Opções
--certificate-key string
Quando usado em conjunto com '--print-join-command', exibe a flag completa 'kubeadm join' necessária para se unir ao cluster como um nó de camada de gerenciamento. Para criar uma nova chave de certificado, você deve usar 'kubeadm init phase upload-certs --upload-certs'.
--config string
Caminho para o arquivo de configuração kubeadm.
--description string
Uma descrição amigável de como esse token é usado.
Grupos extras que este token autenticará quando usado para autenticação. Deve corresponder "\Asystem:bootstrappers:[a-z0-9:-]{0,255}[a-z0-9]\z"
-h, --help
ajuda para create
--print-join-command
Em vez de exibir apenas o token, exibe a flag completa 'kubeadm join' necessária para se associar ao cluster usando o token.
--ttl duração Padrão: 24h0m0s
A duração antes do token ser excluído automaticamente (por exemplo, 1s, 2m, 3h). Se definido como '0', o token nunca expirará
--usages strings Padrão: "signing,authentication"
Descreve as maneiras pelas quais esse token pode ser usado. Você pode passar --usages várias vezes ou fornecer uma lista de opções separada por vírgulas. Opções válidas: [signing,authentication]
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.29 -
Excluir tokens de inicialização no servidor
Sinopse
Este comando excluirá uma lista de tokens de inicialização para você.
O [token-value] é um Token completo na forma "[a-z0-9]{6}.[a-z0-9]{16}" ou o ID do Token na forma "[a-z0-9]{6}" a ser excluído.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.30 -
Gere e exiba um token de inicialização, mas não o crie no servidor
Sinopse
Este comando exibirá um token de inicialização gerado aleatoriamente que pode ser usado com os comandos "init" e "join".
Você não precisa usar este comando para gerar um token. Você pode fazer isso sozinho, desde que esteja no formato "[a-z0-9]{6}.[a-z0-9]{16}". Este comando é fornecido por conveniência para gerar tokens no formato fornecido.
Você também pode usar "kubeadm init" sem especificar um token e ele gerará e exibirá um para você.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.31 -
Liste tokens de inicialização no servidor
Sinopse
Este comando listará todos os tokens de inicialização para você
kubeadm token list [flags]
Opções
--allow-missing-template-keys Padrão: true
Se verdadeiro (true), ignora quaisquer erros nos modelos quando um campo ou chave de mapa estiver faltando no modelo. Aplica-se apenas aos formatos de saída golang e jsonpath.
-o, --experimental-output string Padrão: "text"
Formato de saída. Valores válidos: text|json|yaml|go-template|go-template-file|template|templatefile|jsonpath|jsonpath-as-json|jsonpath-file.
-h, --help
ajuda para list
--show-managed-fields
Se verdadeiro (true), mantém os managedFields ao exibir os objetos no formato JSON ou YAML.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.32 -
Atualiza o cluster Kubernetes para uma versão específica
Sinopse
Atualiza o cluster Kubernetes para uma versão específica
kubeadm upgrade apply [versão]
Opções
--allow-experimental-upgrades
Exibe as versões instáveis do Kubernetes como uma alternativa de atualização e permite a atualização para versões alfa/beta/release candidate do Kubernetes.
--allow-release-candidate-upgrades
Exibe as versões candidatas a lançamento do Kubernetes como uma alternativa de atualização e permite a atualização para versões candidatas a lançamento do Kubernetes.
--certificate-renewal Padrão: true
Executa a renovação dos certificados usados pelo componente alterado durante as atualizações.
--config string
Caminho para um arquivo de configuração do kubeadm.
--dry-run
Não aplica as modificações; apenas exibe as alterações que seriam efetuadas.
--etcd-upgrade Padrão: true
Atualiza o etcd.
--feature-gates string
Um conjunto de pares chave=valor que descreve feature gates para várias funcionalidades. As opções são:
PublicKeysECDSA=true|false (ALPHA - padrão=false) RootlessControlPlane=true|false (ALPHA - padrão=false)
-f, --force
Força a atualização, embora alguns requisitos possam não estar sendo atendidos. Isso também implica o modo não interativo.
-h, --help
ajuda para apply
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações para as quais erros serão exibidos como avisos. Exemplos: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--patches string
Caminho para um diretório contendo arquivos nomeados no padrão "target[suffix][+patchtype].extension". Por exemplo, "kube-apiserver0+merge.yaml" ou somente "etcd.json". "target" pode ser um dos seguintes valores: "kube-apiserver", "kube-controller-manager", "kube-scheduler", "etcd", "kubeletconfiguration". "patchtype" pode ser "strategic", "merge" ou "json" e corresponde aos formatos de patch suportados pelo kubectl. O valor padrão para "patchtype" é "strategic". "extension" deve ser "json" ou "yaml". "suffix" é uma string opcional utilizada para determinar quais patches são aplicados primeiro em ordem alfanumérica.
--print-config
Especifica se o arquivo de configuração que será usado na atualização deve ser exibido ou não.
-y, --yes
Executa a atualização e não solicita um prompt de confirmação (modo não interativo).
Opções herdadas de comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.
4.1.1.33 -
Mostra quais diferenças serão aplicadas aos manifestos dos Pods estáticos existentes. Veja também: kubeadm upgrade apply --dry-run
Sinopse
Mostra quais diferenças serão aplicadas aos manifestos dos Pods estáticos existentes. Veja também: kubeadm upgrade apply --dry-run
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.
4.1.1.34 -
Comando para atualização de um nó no cluster
Sinopse
Comando para atualização de um nó no cluster
O comando "node" executa as seguintes fases:
preflight Executa as verificações de pré-atualização do nó
control-plane Atualiza a instância da camada de gerenciamento implantada neste nó, se houver
kubelet-config Atualiza a configuração do kubelet para este nó
kubeadm upgrade node [flags]
Opções
--certificate-renewal Padrão: true
Executa a renovação dos certificados usados pelo componente alterado durante as atualizações.
--dry-run
Não aplica as modificações; apenas exibe as alterações que seriam efetuadas.
--etcd-upgrade Padrão: true
Atualiza o etcd.
-h, --help
ajuda para node
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações para as quais erros serão exibidos como avisos. Exemplos: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--patches string
Caminho para um diretório contendo arquivos nomeados no padrão "target[suffix][+patchtype].extension". Por exemplo, "kube-apiserver0+merge.yaml" ou somente "etcd.json". "target" pode ser um dos seguintes valores: "kube-apiserver", "kube-controller-manager", "kube-scheduler", "etcd", "kubeletconfiguration". "patchtype" pode ser "strategic", "merge" ou "json" e corresponde aos formatos de patch suportados pelo kubectl. O valor padrão para "patchtype" é "strategic". "extension" deve ser "json" ou "yaml". "suffix" é uma string opcional utilizada para determinar quais patches são aplicados primeiro em ordem alfanumérica.
--skip-phases strings
Lista de fases a serem ignoradas
Opções herdadas de comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.
4.1.1.35 -
Use este comando para invocar uma fase única do fluxo de trabalho do nó
Sinopse
Use este comando para invocar uma fase única do fluxo de trabalho do nó
Opções
-h, --help
ajuda para fase
Opções herdadas dos comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.36 -
Atualiza a instância da camada de gerenciamento instalada nesse nó, se houver
Sinopse
Atualiza a instância da camada de gerenciamento instalada nesse nó, se houver
kubeadm upgrade node phase control-plane [flags]
Opções
--certificate-renewal Padrão: true
Executa a renovação dos certificados usados pelo componente alterado durante as atualizações.
--dry-run
Não altera nenhum estado, apenas produz as ações que seriam executadas.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, uma série de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--patches string
O caminho para um diretório que contém arquivos chamados "target[suffix][+patchtype].extension". Por exemplo, "kube-apiserver0+merge.yaml" ou apenas "etcd.json". "target" são "kube-apiserver", "kube-controller-manager", "kube-scheduler", "etcd". "patchtype" pode ser um dos "strategic", "merge" or "json"e eles correspondem aos formatos de patch suportados pelo kubectl. O padrão "patchtype" é "strategic". "extension" deve ser "json" ou "yaml". "suffix" é uma string opcional que pode ser usada para determinar a ordem de aplicação dos patches alfanumericamente.
Opções herdadas dos comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.37 -
Atualize a configuração do kubelet para este nó
Sinopse
Baixa no cluster o ConfigMap de configuração do kubelet no formato "kubelet-config-1.X", onde X é a menor versão do kubelet. O kubeadm usa o campo KuberneteVersion no ConfigMap kubeadm-config para determinar qual é a versão desejada do kubelet.
kubeadm upgrade node phase kubelet-config [flags]
Opções
--dry-run
Não altera nenhum estado, apenas produz as ações que seriam executadas.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, uma série de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas dos comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.38 -
Execute verificações antes de atualização do nó
Sinopse
Execute verificações antes de atualização do nó
kubeadm upgrade node phase preflight [flags]
Opções
-h, --help
ajuda para preflight
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações cujos erros serão mostrados como avisos. Exemplo: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
Opções herdadas dos comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.1.39 -
Verifique quais versões estão disponíveis para atualizar e verifique se o seu cluster atual é atualizável.
Para pular a verificação da Internet, passe o parâmetro opcional [versão]
Sinopse
Verifique quais versões estão disponíveis para atualizar e verifique se o seu cluster atual é atualizável.
Para pular a verificação da Internet, passe o parâmetro opcional [versão]
kubeadm upgrade plan [versão] [flags]
Opções
--allow-experimental-upgrades
Exibe as versões instáveis do Kubernetes como uma alternativa de atualização e permite a atualização para versões alfa/beta/release candidate do Kubernetes.
--allow-release-candidate-upgrades
Exibe as versões candidatas a lançamento do Kubernetes como uma alternativa de atualização e permite a atualização para versões candidatas a lançamento do Kubernetes.
--config string
Caminho para um arquivo de configuração kubeadm.
--feature-gates string
Um conjunto de pares chave=valor que descreve feature gates para várias funcionalidades. As opções são:
PublicKeysECDSA=true|false (ALPHA - padrão=false) RootlessControlPlane=true|false (ALPHA - padrão=false)
-h, --help
ajuda para plan
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações para as quais erros serão exibidos como avisos. Exemplos: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
-o, --output string Padrão: "text"
EXPERIMENTAL: Formato de saída. Opções válidas: text|json|yaml.
--print-config
Especifica se o arquivo de configuração que será usado na atualização deve ser exibido ou não.
--show-managed-fields
Se verdadeiro, mantém os managedFields ao exibir os objetos no formato JSON ou YAML.
Opções herdadas de comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.
4.1.1.40 -
Exibe a versão do kubeadm
Sinopse
Exibe a versão do kubeadm
kubeadm version [flags]
Opções
-h, --help
ajuda para version
-o, --output string
Formato de saída; as opções disponíveis são 'yaml', 'json' e 'short'
Opção herdada do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.2 - kubeadm init
Este comando inicializa um nó da camada de gerenciamento do Kubernetes.
Rode este comando para configurar a camada de gerenciamento do Kubernetes
Sinopse
Rode este comando para configurar a camada de gerenciamento do Kubernetes
O comando "init" executa as fases abaixo:
preflight Efetua as verificações pré-execução
certs Geração de certificados
/ca Gera a autoridade de certificação (CA) auto-assinada do Kubernetes para provisionamento de identidades para outros componentes do Kubernetes
/apiserver Gera o certificado para o servidor da API do Kubernetes
/apiserver-kubelet-client Gera o certificado para o servidor da API se conectar ao Kubelet
/front-proxy-ca Gera a autoridade de certificação (CA) auto-assinada para provisionamento de identidades para o front proxy
/front-proxy-client Gera o certificado para o cliente do front proxy
/etcd-ca Gera a autoridade de certificação (CA) auto-assinada para provisionamento de identidades para o etcd
/etcd-server Gera o certificado para servir o etcd
/etcd-peer Gera o certificado para comunicação entre nós do etcd
/etcd-healthcheck-client Gera o certificado para liveness probes fazerem a verificação de integridade do etcd
/apiserver-etcd-client Gera o certificado que o servidor da API utiliza para comunicar-se com o etcd
/sa Gera uma chave privada para assinatura de tokens de conta de serviço, juntamente com sua chave pública
kubeconfig Gera todos os arquivos kubeconfig necessários para estabelecer a camada de gerenciamento e o arquivo kubeconfig de administração
/admin Gera um arquivo kubeconfig para o administrador e o próprio kubeadm utilizarem
/kubelet Gera um arquivo kubeconfig para o kubelet utilizar *somente* para fins de inicialização do cluster
/controller-manager Gera um arquivo kubeconfig para o gerenciador de controladores utilizar
/scheduler Gera um arquivo kubeconfig para o escalonador do Kubernetes utilizar
kubelet-start Escreve as configurações do kubelet e (re)inicializa o kubelet
control-plane Gera todos os manifestos de Pods estáticos necessários para estabelecer a camada de gerenciamento
/apiserver Gera o manifesto do Pod estático do kube-apiserver
/controller-manager Gera o manifesto do Pod estático do kube-controller-manager
/scheduler Gera o manifesto do Pod estático do kube-scheduler
etcd Gera o manifesto do Pod estático para um etcd local
/local Gera o manifesto do Pod estático para uma instância local e de nó único do etcd
upload-config Sobe a configuração do kubeadm e do kubelet para um ConfigMap
/kubeadm Sobe a configuração ClusterConfiguration do kubeadm para um ConfigMap
/kubelet Sobe a configuração do kubelet para um ConfigMap
upload-certs Sobe os certificados para o kubeadm-certs
mark-control-plane Marca um nó como parte da camada de gerenciamento
bootstrap-token Gera tokens de autoinicialização utilizados para associar um nó a um cluster
kubelet-finalize Atualiza configurações relevantes ao kubelet após a inicialização TLS
/experimental-cert-rotation Habilita rotação de certificados do cliente do kubelet
addon Instala os addons requeridos para passar nos testes de conformidade
/coredns Instala o addon CoreDNS em um cluster Kubernetes
/kube-proxy Instala o addon kube-proxy em um cluster Kubernetes
kubeadm init [flags]
Opções
--apiserver-advertise-address string
O endereço IP que o servidor da API irá divulgar que está escutando. Quando não informado, a interface de rede padrão é utilizada.
--apiserver-bind-port int32 Padrão: 6443
Porta para o servidor da API conectar-se.
--apiserver-cert-extra-sans strings
Nomes alternativos (Subject Alternative Names, ou SANs) opcionais a serem adicionados ao certificado utilizado pelo servidor da API. Pode conter endereços IP ou nomes DNS.
--cert-dir string Padrão: "/etc/kubernetes/pki"
O caminho para salvar e armazenar certificados.
--certificate-key string
Chave utilizada para encriptar os certificados da camada de gerenciamento no Secret kubeadm-certs.
--config string
Caminho para um arquivo de configuração do kubeadm.
--control-plane-endpoint string
Especifica um endereço IP estável ou nome DNS para a camada de gerenciamento.
--cri-socket string
Caminho para o soquete CRI se conectar. Se vazio, o kubeadm tentará autodetectar este valor; utilize esta opção somente se você possui mais que um CRI instalado ou se você possui um soquete CRI fora do padrão.
--dry-run
Não aplica as modificações; apenas imprime as alterações que seriam efetuadas.
--feature-gates string
Um conjunto de pares chave=valor que descreve feature gates para várias funcionalidades. As opções são: PublicKeysECDSA=true|false (ALFA - padrão=false) RootlessControlPlane=true|false (ALFA - padrão=false) UnversionedKubeletConfigMap=true|false (BETA - padrão=true)
-h, --help
ajuda para init
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações para as quais erros serão exibidos como avisos. Exemplos: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
Seleciona um registro de contêineres de onde baixar imagens.
--kubernetes-version string Padrão: "stable-1"
Seleciona uma versão do Kubernetes específica para a camada de gerenciamento.
--node-name string
Especifica o nome do nó.
--patches string
Caminho para um diretório contendo arquivos nomeados no padrão "target[suffix][+patchtype].extension". Por exemplo, "kube-apiserver0+merge.yaml" ou somente "etcd.json".
"target" pode ser um dos seguintes valores: "kube-apiserver", "kube-controller-manager", "kube-scheduler", "etcd".
"patchtype" pode ser "strategic", "merge" ou "json" e corresponde aos formatos de patch suportados pelo kubectl. O valor padrão para "patchtype" é "strategic".
"extension" deve ser "json" ou "yaml". "suffix" é uma string opcional utilizada para determinar quais patches são aplicados primeiro em ordem alfanumérica.
--pod-network-cidr string
Especifica um intervalo de endereços IP para a rede do Pod. Quando especificado, a camada de gerenciamento irá automaticamente alocar CIDRs para cada nó.
--service-cidr string Padrão: "10.96.0.0/12"
Utiliza um intervalo alternativo de endereços IP para VIPs de serviço.
Utiliza um domínio alternativo para os serviços. Por exemplo, "myorg.internal".
--skip-certificate-key-print
Não exibe a chave utilizada para encriptar os certificados da camada de gerenciamento.
--skip-phases strings
Lista de fases a serem ignoradas.
--skip-token-print
Pula a impressão do token de autoinicialização padrão gerado pelo comando 'kubeadm init'.
--token string
O token a ser utilizado para estabelecer confiança bidirecional entre nós de carga de trabalho e nós da camada de gerenciamento. O formato segue a expressão regular [a-z0-9]{6}.[a-z0-9]{16} - por exemplo, abcdef.0123456789abcdef.
--token-ttl duration Padrão: 24h0m0s
A duração de tempo de um token antes deste ser automaticamente apagado (por exemplo, 1s, 2m, 3h). Quando informado '0', o token não expira.
--upload-certs
Sobe os certificados da camada de gerenciamento para o Secret kubeadm-certs.
Opções herdadas de comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.
Fluxo do comando Init
O comando kubeadm init inicializa um nó da camada de gerenciamento do Kubernetes
através da execução dos passos abaixo:
Roda uma série de verificações pré-execução para validar o estado do sistema
antes de efetuar mudanças. Algumas verificações emitem apenas avisos, outras
são consideradas erros e cancelam a execução do kubeadm até que o problema
seja corrigido ou que o usuário especifique a opção
--ignore-preflight-errors=<lista-de-erros-a-ignorar>.
Gera uma autoridade de certificação (CA) auto-assinada para criar identidades
para cada um dos componentes do cluster. O usuário pode informar seu próprio
certificado CA e/ou chave ao instalar estes arquivos no diretório de
certificados configurado através da opção --cert-dir (por padrão, este
diretório é /etc/kubernetes/pki).
Os certificados do servidor da API terão entradas adicionais para nomes
alternativos (subject alternative names, ou SANs) especificados através da
opção --apiserver-cert-extra-sans. Estes argumentos serão modificados para
caracteres minúsculos quando necessário.
Escreve arquivos kubeconfig adicionais no diretório /etc/kubernetes para o
kubelet, para o gerenciador de controladores e para o escalonador utilizarem
ao conectarem-se ao servidor da API, cada um com sua própria identidade, bem
como um arquivo kubeconfig adicional para administração do cluster chamado
admin.conf.
Gera manifestos de Pods estáticos para o servidor da API, para o gerenciador
de controladores e para o escalonador. No caso de uma instância externa do
etcd não ter sido providenciada, um manifesto de Pod estático adicional é
gerado para o etcd.
Manifestos de Pods estáticos são escritos no diretório /etc/kubernetes/manifests;
o kubelet lê este diretório em busca de manifestos de Pods para criar na
inicialização.
Uma vez que os Pods da camada de gerenciamento estejam criados e rodando,
a sequência de execução do comando kubeadm init pode continuar.
Aplica labels e taints ao nó da camada de gerenciamento de modo que cargas
de trabalho adicionais não sejam escalonadas para executar neste nó.
Gera o token que nós adicionais podem utilizar para associarem-se a uma
camada de gerenciamento no futuro. Opcionalmente, o usuário pode fornecer um
token através da opção --token, conforme descrito na documentação do
comando kubeadm token.
Prepara todas as configurações necessárias para permitir que nós se associem
ao cluster utilizando os mecanismos de
Tokens de Inicialização
e Inicialização TLS:
Escreve um ConfigMap para disponibilizar toda a informação necessária para
associar-se a um cluster e para configurar regras de controle de acesso
baseada em funções (RBAC).
Permite o acesso dos tokens de inicialização à API de assinaturas CSR.
Configura a auto-aprovação de novas requisições CSR.
Instala um servidor DNS (CoreDNS) e os componentes adicionais do kube-proxy
através do servidor da API. A partir da versão 1.11 do Kubernetes, CoreDNS é
o servidor DNS padrão. Mesmo que o servidor DNS seja instalado nessa etapa,
o seu Pod não será escalonado até que um CNI seja instalado.
Aviso: O uso do kube-dns com o kubeadm foi descontinuado na versão v1.18 e removido
na versão v1.21 do Kubernetes.
Utilizando fases de inicialização com o kubeadm
O kubeadm permite que você crie um nó da camada de gerenciamento em fases
utilizando o comando kubeadm init phase.
Para visualizar a lista ordenada de fases e subfases, você pode rodar o comando
kubeadm init --help. A lista estará localizada no topo da ajuda e cada fase
tem sua descrição listada juntamente com o comando. Perceba que ao rodar o
comando kubeadm init todas as fases e subfases são executadas nesta ordem
exata.
Algumas fases possuem flags específicas. Caso você deseje ver uma lista de todas
as opções disponíveis, utilize a flag --help. Por exemplo:
Você também pode utilizar a flag --help para ver uma lista de subfases de uma
fase superior:
sudo kubeadm init phase control-plane --help
kubeadm init também expõe uma flag chamada --skip-phases que pode ser
utilizada para pular a execução de certas fases. Esta flag aceita uma lista de
nomes de fases. Os nomes de fases aceitos estão descritos na lista ordenada
acima.
Um exemplo:
sudo kubeadm init phase control-plane all --config=configfile.yaml
sudo kubeadm init phase etcd local --config=configfile.yaml
# agora você pode modificar os manifestos da camada de gerenciamento e do etcdsudo kubeadm init --skip-phases=control-plane,etcd --config=configfile.yaml
O que este exemplo faz é escrever os manifestos da camada de gerenciamento e do
etcd no diretório /etc/kubernetes/manifests, baseados na configuração descrita
no arquivo configfile.yaml. Isto permite que você modifique os arquivos e
então pule estas fases utilizando a opção --skip-phases. Ao chamar o último
comando, você cria um nó da camada de gerenciamento com os manifestos
personalizados.
ESTADO DA FUNCIONALIDADE:Kubernetes v1.22 [beta]
Como alternativa, você pode também utilizar o campo skipPhases na configuração
InitConfiguration.
Utilizando kubeadm init com um arquivo de configuração
Cuidado: O arquivo de configuração ainda é considerado uma funcionalidade de estado beta
e pode mudar em versões futuras.
É possível configurar o comando kubeadm init com um arquivo de configuração ao
invés de argumentos de linha de comando, e algumas funcionalidades mais avançadas
podem estar disponíveis apenas como opções do arquivo de configuração. Este
arquivo é fornecido utilizando a opção --config e deve conter uma estrutura
ClusterConfiguration e, opcionalmente, mais estruturas separadas por ---\n.
Combinar a opção --config com outras opções de linha de comando pode não ser
permitido em alguns casos.
A configuração padrão pode ser emitida utilizando o comando
kubeadm config print.
Se a sua configuração não estiver utilizando a última versão, é recomendado
que você migre utilizando o comando
kubeadm config migrate.
Para mais informações sobre os campos e utilização da configuração, você pode
consultar a
página de referência da API.
Utilizando kubeadm init com feature gates
O kubeadm suporta um conjunto de feature gates que são exclusivos do kubeadm e
podem ser utilizados somente durante a criação de um cluster com kubeadm init.
Estas funcionalidades podem controlar o comportamento do cluster. Os
feature gates são removidos assim que uma funcionalidade atinge a disponibilidade
geral (general availability, ou GA).
Para informar um feature gate, você pode utilizar a opção --feature-gates
do comando kubeadm init, ou pode adicioná-las no campo featureGates quando
um arquivo de configuração
é utilizado através da opção --config.
Nota: Assim que um feature gate atinge a disponibilidade geral, ele é removido desta
lista e o seu valor fica bloqueado em true por padrão. Ou seja, a funcionalidade
estará sempre ativa.
Descrição dos feature gates:
PublicKeysECDSA
Pode ser utilizado para criar um cluster que utilize certificados ECDSA no
lugar do algoritmo RSA padrão. A renovação dos certificados ECDSA existentes
também é suportada utilizando o comando kubeadm certs renew, mas você não pode
alternar entre os algoritmos RSA e ECDSA dinamicamente ou durante atualizações.
RootlessControlPlane
Quando habilitada esta opção, os componentes da camada de gerenciamento cuja
instalação de Pods estáticos é controlada pelo kubeadm, como o kube-apiserver,
kube-controller-manager, kube-scheduler e etcd, têm seus contêineres
configurados para rodarem como usuários não-root. Se a opção não for habilitada,
estes componentes são executados como root. Você pode alterar o valor deste
feature gate antes de atualizar seu cluster para uma versão mais recente do
Kubernetes.
UnversionedKubeletConfigMap
Esta opção controla o nome do ConfigMap
onde o kubeadm armazena os dados de configuração do kubelet. Quando esta opção
não for especificada ou estiver especificada com o valor true, o ConfigMap
será nomeado kubelet-config. Caso esteja especificada com o valor false, o
nome do ConfigMap incluirá as versões maior e menor do Kubernetes instalado
(por exemplo, kubelet-config-1.29). O kubeadm garante
que as regras de RBAC para leitura e escrita deste ConfigMap serão apropriadas
para o valor escolhido. Quando o kubeadm cria este ConfigMap (durante a execução
dos comandos kubeadm init ou kubeadm upgrade apply), o kubeadm irá respeitar
o valor da opção UnversionedKubeletConfigMap. Quando tal ConfigMap for lido
(durante a execução dos comandos kubeadm join, kubeadm reset,
kubeadm upgrade...), o kubeadm tentará utilizar o nome do ConfigMap sem a
versão primeiro. Se esta operação não for bem-sucedida, então o kubeadm irá
utilizar o nome legado (versionado) para este ConfigMap.
Nota: Informar a opção UnversionedKubeletConfigMap com o valor false é suportado,
mas está descontinuado.
Adicionando parâmetros do kube-proxy
Para informações sobre como utilizar parâmetros do kube-proxy na configuração
do kubeadm, veja:
Para executar o kubeadm sem uma conexão à internet, você precisa baixar as imagens
de contêiner requeridas pela camada de gerenciamento.
Você pode listar e baixar as imagens utilizando o subcomando
kubeadm config images:
kubeadm config images list
kubeadm config images pull
Você pode passar a opção --config para os comandos acima através de um
arquivo de configuração do kubeadm para controlar os campos
kubernetesVersion e imageRepository.
Todas as imagens padrão hospedadas em registry.k8s.io que o kubeadm requer suportam
múltiplas arquiteturas.
Utilizando imagens personalizadas
Por padrão, o kubeadm baixa imagens hospedadas no repositório de contêineres
registry.k8s.io. Se a versão requisitada do Kubernetes é um rótulo de integração
contínua (por exemplo, ci/latest), o repositório de contêineres
gcr.io/k8s-staging-ci-images é utilizado.
Fornecer um valor para o campo kubernetesVersion que afeta a versão das
imagens.
Fornecer um repositório de contêineres alternativo através do campo
imageRepository para ser utilizado no lugar de registry.k8s.io.
Fornecer um valor específico para os campos imageRepository e imageTag,
correspondendo ao repositório de contêineres e tag a ser utilizada, para as imagens
dos componentes etcd ou CoreDNS.
Caminhos de imagens do repositório de contêineres padrão registry.k8s.io podem diferir
dos utilizados em repositórios de contêineres personalizados através do campo
imageRepository devido a razões de retrocompatibilidade. Por exemplo, uma
imagem pode ter um subcaminho em registry.k8s.io/subcaminho/imagem, mas quando
utilizado um repositório de contêineres personalizado, o valor padrão será
meu.repositoriopersonalizado.io/imagem.
Para garantir que você terá as imagens no seu repositório personalizado em
caminhos que o kubeadm consiga consumir, você deve:
Baixar as imagens dos caminhos padrão registry.k8s.io utilizando o comando
kubeadm config images {list|pull}.
Subir as imagens para os caminhos listados no resultado do comando
kubeadm config images list --config=config.yaml, onde config.yaml contém
o valor customizado do campo imageRepository, e/ou imageTag para os
componentes etcd e CoreDNS.
Utilizar o mesmo arquivo config.yaml quando executar o comando kubeadm init.
Imagens personalizadas para o sandbox (imagem pause)
Para configurar uma imagem personalizada para o sandbox, você precisará
configurar o agente de execução de contêineres
para utilizar a imagem.
Verifique a documentação para o seu agente de execução de contêineres para
mais informações sobre como modificar esta configuração; para alguns agentes de
execução de contêiner você também encontrará informações no tópico
Agentes de Execução de Contêineres.
Carregando certificados da camada de gerenciamento no cluster
Ao adicionar a opção --upload-certs ao comando kubeadm init você pode
subir temporariamente certificados da camada de gerenciamento em um Secret no
cluster. Este Secret expira automaticamente após 2 horas. Os certificados são
encriptados utilizando uma chave de 32 bytes que pode ser especificada através
da opção --certificate-key. A mesma chave pode ser utilizada para baixar
certificados quando nós adicionais da camada de gerenciamento estão se associando
ao cluster, utilizando as opções --control-plane e --certificate-key ao rodar
kubeadm join.
O seguinte comando de fase pode ser usado para subir os certificados novamente
após a sua expiração:
Se a opção --certificate-key não for passada aos comandos kubeadm init
e kubeadm init phase upload-certs, uma nova chave será gerada automaticamente.
O comando abaixo pode ser utilizado para gerar uma nova chave sob demanda:
kubeadm certs certificate-key
Gerenciamento de certificados com o kubeadm
Para informações detalhadas sobre gerenciamento de certificados com o kubeadm,
consulte Gerenciamento de Certificados com o kubeadm.
O documento inclui informações sobre a utilização de autoridades de certificação
(CA) externas, certificados personalizados e renovação de certificados.
Gerenciando o arquivo drop-in do kubeadm para o kubelet
O pacote kubeadm é distribuído com um arquivo de configuração para rodar o
kubelet utilizando systemd. Note que o kubeadm nunca altera este arquivo.
Este arquivo drop-in é parte do pacote DEB/RPM do kubeadm.
Por padrão, o kubeadm tenta detectar seu agente de execução de contêineres. Para
mais detalhes sobre esta detecção, consulte o
guia de instalação CRI do kubeadm.
Configurando o nome do nó
Por padrão, o kubeadm gera um nome para o nó baseado no endereço da máquina.
Você pode sobrescrever esta configuração utilizando a opção --node-name. Esta
opção passa o valor apropriado para a opção --hostname-override
do kubelet.
Ao invés de copiar o token que você obteve do comando kubeadm init para cada nó,
como descrito no tutorial básico do kubeadm,
você pode paralelizar a distribuição do token para facilitar a automação.
Para implementar esta automação, você precisa saber o endereço IP que o nó da
camada de gerenciamento irá ter após a sua inicialização, ou utilizar um nome
DNS ou um endereço de um balanceador de carga.
Gere um token. Este token deve ter a forma <string de 6 caracteres>.<string de 16 caracteres>.
Mais especificamente, o token precisa ser compatível com a expressão regular:
[a-z0-9]{6}\.[a-z0-9]{16}.
O kubeadm pode gerar um token para você:
kubeadm token generate
Inicialize o nó da camada de gerenciamento e os nós de carga de trabalho de
forma concorrente com este token. Conforme os nós forem iniciando, eles
deverão encontrar uns aos outros e formar o cluster. O mesmo argumento
--token pode ser utilizado em ambos os comandos kubeadm init e
kubeadm join.
O mesmo procedimento pode ser feito para a opção --certificate-key quando
nós adicionais da camada de gerenciamento associarem-se ao cluster. A chave
pode ser gerada utilizando:
kubeadm certs certificate-key
Uma vez que o cluster esteja inicializado, você pode buscar as credenciais para
a camada de gerenciamento no caminho /etc/kubernetes/admin.conf e utilizá-las
para conectar-se ao cluster.
Note que este tipo de inicialização tem algumas garantias de segurança relaxadas
pois ele não permite que o hash do CA raiz seja validado com a opção
--discovery-token-ca-cert-hash (pois este hash não é gerado quando os nós são
provisionados). Para detalhes, veja a documentação do comando
kubeadm join.
Próximos passos
kubeadm init phase
para entender mais sobre as fases do comando kubeadm init
kubeadm join para
inicializar um nó de carga de trabalho do Kubernetes e associá-lo ao cluster
kubeadm upgrade
para atualizar um cluster do Kubernetes para uma versão mais recente
kubeadm reset
para reverter quaisquer mudanças feitas neste host pelos comandos
kubeadm init ou kubeadm join
4.1.3 - kubeadm join
Este comando inicializa um nó de processamento do Kubernetes e o associa ao
cluster.
Rode este comando em qualquer máquina que você deseje adicionar a um cluster
existente
Sinopse
Ao associar um novo nó a um cluster inicializado com kubeadm, temos que
estabelecer a confiança bidirecional. Este processo é dividido entre a descoberta
(em que o nó estabelece a confiança na camada de gerenciamento do Kubernetes) e
a inicialização TLS (em que a camada de gerenciamento do Kubernetes estabelece a
confiança no nó).
Existem duas principais formas de descoberta. A primeira delas é o uso de um
token compartilhado, juntamente com o endereço IP do servidor da API. A segunda
é o fornecimento de um arquivo - um subconjunto do arquivo kubeconfig padrão. O
arquivo de descoberta/kubeconfig suporta autenticação por token, plugins de
autenticação do client-go ("exec"), "tokenFile" e "authProvider". Este arquivo
pode ser um arquivo local ou um arquivo baixado através de uma URL HTTPS. Os
formatos são kubeadm join --discovery-token abcdef.1234567890abcdef 1.2.3.4:6443,
kubeadm join --discovery-file caminho/para/arquivo.conf, ou
kubeadm join --discovery-file https://endereco/arquivo.conf. Somente um formato
pode ser utilizado. Se os dados para a descoberta são carregados de uma URL,
o protocolo HTTPS deve ser utilizado. Neste caso, o conjunto de CAs instalado no
host é utilizado para verificar a conexão.
Se você utilizou um token compartilhado para descoberta, você deve também passar
a opção --discovery-token-ca-cert-hash para validar a chave pública da
autoridade de certificação raiz (CA) apresentada pela camada de gerenciamento do
Kubernetes. O valor desta opção é especificado no formato
"<tipo-de-hash>:<valor-codificado-em-hexadecimal>", onde o tipo de
hash suportado é "sha256". O hash é calculado a partir dos bytes do objeto
Subject Public Key Info (SPKI), como especificado pela RFC7469. Este valor fica
disponível na saída do comando kubeadm init ou pode ser calculado utilizando
ferramentas padronizadas. A opção --discovery-token-ca-cert-hash pode ser
especificada múltiplas vezes para permitir informar mais que uma chave pública.
Se você não puder obter o hash da chave pública da autoridade de certificação
de antemão, você pode passar a opção --discovery-token-unsafe-skip-ca-verification
para desabilitar esta verificação. Esta opção enfraquece o modelo de segurança
do kubeadm, já que outros nós podem potencialmente personificar a camada de
gerenciamento do Kubernetes.
O mecanismo de inicialização TLS também é conduzido por um token compartilhado.
Este token é utilizado para temporariamente autenticar-se com a camada de
gerenciamento do Kubernetes para enviar uma requisição de assinatura de
certificado (CSR) para um par de chaves criado localmente. Por padrão, o kubeadm
irá configurar a camada de gerenciamento do Kubernetes para automaticamente
aprovar estas requisições de assinatura. O token é enviado através da opção
--tls-bootstrap-token abcdef.1234567890abcdef.
Frequentemente, o mesmo token é utilizado para ambas as partes. Neste caso, a
opção --token pode ser utilizada ao invés de especificar cada token
individualmente.
O comando join [api-server-endpoint] executa as seguintes fases:
preflight Executa as verificações pré-execução
control-plane-prepare Prepara a máquina para servir um nó da camada de gerenciamento
/download-certs [EXPERIMENTAL] Baixa certificados compartilhados entre nós da camada de gerenciamento do Secret kubeadm-certs
/certs Gera os certificados para os novos componentes da camada de gerenciamento
/kubeconfig Gera o arquivo kubeconfig para os novos componentes da camada de gerenciamento
/control-plane Gera os manifestos para os novos componentes da camada de gerenciamento
kubelet-start Escreve as configurações do kubelet, os certificados, e (re)inicia o kubelet
control-plane-join Associa uma máquina como uma instância da camada de gerenciamento
/etcd Adiciona como um novo membro do etcd local
/update-status Registra o novo nó da camada de gerenciamento no objeto ClusterStatus mantido no ConfigMap kubeadm-config (DESCONTINUADO)
/mark-control-plane Marca um nó como nó da camada de gerenciamento
kubeadm join [api-server-endpoint] [flags]
Opções
--apiserver-advertise-address string
Se o nó hospedar uma nova instância da camada de gerenciamento, este é o endereço IP que servidor da API irá anunciar que
está aguardando conexões. Quando não especificado, a interface de rede padrão é utilizada.
--apiserver-bind-port int32 Default: 6443
Se o nó hospedar uma nova instância da camada de gerenciamento, a porta que o servidor da API deve conectar-se.
--certificate-key string
Chave utilizada para decriptar as credenciais do certificado enviadas pelo comando init.
--config string
Caminho para um arquivo de configuração do kubeadm.
--control-plane
Cria uma nova instância da camada de gerenciamento neste nó.
--cri-socket string
Caminho para o soquete CRI conectar-se. Se vazio, o kubeadm tentará autodetectar este valor; utilize esta opção somente se você possui mais que um CRI instalado ou se você possui um soquete CRI fora do padrão.
--discovery-file string
Para descoberta baseada em arquivo, um caminho de arquivo ou uma URL de onde a informação do cluster deve ser carregada.
--discovery-token string
Para descoberta baseada em token, o token utilizado para validar a informação do cluster obtida do servidor da API.
--discovery-token-ca-cert-hash strings
Para descoberta baseada em token, verifica que a chave pública do CA raiz corresponde a este hash
(formato: "<tipo>:<valor>").
--discovery-token-unsafe-skip-ca-verification
Para descoberta baseada em token, permite associar-se ao cluster sem fixação da
autoridade de certificação (opção --discovery-token-ca-cert-hash).
--dry-run
Não aplica as modificações; apenas imprime as alterações que seriam efetuadas.
-h, --help
ajuda para join
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações para as quais erros serão exibidos como avisos. Exemplos: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
--node-name string
Especifica o nome do nó.
--patches string
Caminho para um diretório contendo arquivos nomeados no padrão "target[suffix][+patchtype].extension". Por exemplo, "kube-apiserver0+merge.yaml" ou somente "etcd.json". "target" pode ser um dos seguintes valores: "kube-apiserver", "kube-controller-manager", "kube-scheduler", "etcd". "patchtype" pode ser "strategic", "merge" ou "json" e corresponde aos formatos de patch suportados pelo kubectl. O valor padrão para "patchtype" é "strategic". "extension" deve ser "json" ou "yaml". "suffix" é uma string opcional utilizada para determinar quais patches são aplicados primeiro em ordem alfanumérica.
--skip-phases strings
Lista de fases a serem ignoradas.
--tls-bootstrap-token string
Especifica o token a ser utilizado para autenticar temporariamente com a camada de gerenciamento do Kubernetes durante
o processo de associação do nó ao cluster.
--token string
Utiliza este token em ambas as opções discovery-token e tls-bootstrap-token quando tais valores não são informados.
Opções herdadas dos comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.
Fluxo do comando join
O comando kubeadm join inicializa um nó de processamento ou um nó da camada
de gerenciamento e o adiciona ao cluster. Esta ação consiste nos seguintes passos
para nós de processamento:
O kubeadm baixa as informações necessárias do cluster através servidor da API.
Por padrão, o token de autoinicialização e o hash da chave da autoridade de
certificação (CA) são utilizados para verificar a autenticidade dos dados
baixados. O certificado raiz também pode ser descoberto diretamente através
de um arquivo ou URL.
Uma vez que as informações do cluster são conhecidas, o kubelet pode começar
o processo de inicialização TLS.
A inicialização TLS utiliza o token compartilhado para autenticar
temporariamente com o servidor da API do Kubernetes a fim de submeter uma
requisição de assinatura de certificado (certificate signing request, ou
CSR); por padrão, a camada de gerenciamento assina essa requisição CSR
automaticamente.
Por fim, o kubeadm configura o kubelet local para conectar no servidor da API
com a identidade definitiva atribuída ao nó.
Para nós da camada de gerenciamento, passos adicionais são executados:
O download de certificados compartilhados por todos os nós da camada de
gerenciamento (quando explicitamente solicitado pelo usuário).
Geração de manifestos, certificados e arquivo kubeconfig para os componentes
da camada de gerenciamento.
Adição de um novo membro local do etcd.
Utilizando fases de associação com o kubeadm
O kubeadm permite que você associe um nó a um cluster em fases utilizando
kubeadm join phase.
Para visualizar a lista ordenada de fases e subfases disponíveis, você pode
executar o comando kubeadm join --help. A lista estará localizada no topo da
tela da ajuda e cada fase terá uma descrição ao lado. Note que ao chamar
kubeadm join todas as fases e subfases serão executadas nesta ordem exata.
Algumas fases possuem opções únicas, portanto, se você desejar ver uma lista das
opções disponíveis, adicione a flag--help. Por exemplo:
kubeadm join phase kubelet-start --help
De forma semelhante ao comando
kubeadm init phase,
kubeadm join phase permite que você ignore uma lista de fases utilizando a
opção --skip-phases.
Alternativamente, você pode utilizar o campo skipPhases no manifesto
JoinConfiguration.
Descobrindo em qual autoridade de certificação (CA) do cluster confiar
A descoberta do kubeadm tem diversas opções, cada uma com suas próprias
contrapartidas de segurança. O método correto para o seu ambiente depende de
como você aprovisiona seus nós e as expectativas de segurança que você tem a
respeito da rede e ciclo de vida dos seus nós.
Descoberta baseada em token com fixação da autoridade de certificação (CA)
Este é o modo padrão do kubeadm. Neste modo, o kubeadm baixa a configuração do
cluster (incluindo a CA raiz) e a valida, utilizando o token, além de verificar
que a chave pública da CA raiz corresponda ao hash fornecido e que o
certificado do servidor da API seja válido sob a CA raiz.
O hash da chave pública da CA tem o formato sha256:<hash_codificado_em_hexa>.
Por padrão, o valor do hash é retornado no comando kubeadm join impresso ao
final da execução de kubeadm init ou na saída do comando
kubeadm token create --print-join-command. Este hash é gerado em um formato
padronizado (veja a RFC7469)
e pode também ser calculado com ferramentas de terceiros ou sistemas de
provisionamento. Por exemplo, caso deseje utilizar a ferramenta de linha de
comando do OpenSSL:
Você também pode executar o comando join para um nó da camada de gerenciamento
com a opção --certificate-key para copiar certificados para este nó, caso o
comando kubeadm init tenha sido executado com a opção --upload-certs.
Vantagens:
Permite à inicialização dos nós descobrir uma raiz de confiança para a camada
de gerenciamento mesmo que outros nós de processamento ou a rede estejam
comprometidos.
É conveniente para ser executado manualmente pois toda a informação requerida
cabe num único comando kubeadm join.
Desvantagens:
O hash da autoridade de certificação normalmente não está disponível até que
a camada de gerenciamento seja aprovisionada, o que pode tornar mais difícil
a criação de ferramentas de aprovisionamento automatizadas que utilizem o
kubeadm. Uma alternativa para evitar esta limitação é gerar sua autoridade de
certificação de antemão.
Descoberta baseada em token sem fixação da autoridade de certificação (CA)
Este modo depende apenas do token simétrico para assinar (HMAC-SHA256) a
informação de descoberta que estabelece a raiz de confiança para a camada de
gerenciamento. Para utilizar este modo, os nós que estão se associando ao cluster
devem ignorar a validação do hash da chave pública da autoridade de
certificação, utilizando a opção --discovery-token-unsafe-skip-ca-verification.
Você deve considerar o uso de um dos outros modos quando possível.
O token pode ser gerado de antemão e compartilhado com os nós da camada de
gerenciamento e de processamento, que por sua vez podem inicializar-se em
paralelo, sem coordenação. Isto permite que este modo seja utilizado em muitos
cenários de aprovisionamento.
Desvantagens:
Se um mau ator conseguir roubar um token de inicialização através de algum tipo
de vulnerabilidade, este mau ator conseguirá utilizar o token (juntamente com
accesso a nível de rede) para personificar um nó da camada de gerenciamento
perante os outros nós de processamento. Esta contrapartida pode ou não ser
aceitável no seu ambiente.
Descoberta baseada em arquivos ou HTTPS
Este modo fornece uma maneira alternativa de estabelecer uma raiz de confiança
entre os nós da camada de gerenciamento e os nós de processamento. Considere
utilizar este modo se você estiver construindo uma infraestrutura de
aprovisionamento automático utilizando o kubeadm. O formato do arquivo de
descoberta é um arquivo kubeconfig
comum do Kubernetes.
Caso o arquivo de descoberta não contenha credenciais, o token de descoberta TLS
será utilizado.
Permite à inicialização dos nós descobrir uma raiz de confiança de forma segura
para que a camada de gerenciamento utilize mesmo que a rede ou outros nós de
processamento estejam comprometidos.
Desvantagens:
Requer que você tenha uma forma de carregar a informação do nó da camada de
gerenciamento para outros nós em inicialização. Se o arquivo de descoberta
contém credenciais, você precisa mantê-lo secreto e transferi-lo através de
um canal de comunicação seguro. Isto pode ser possível através do seu provedor
de nuvem ou ferramenta de aprovisionamento.
Tornando sua instalação ainda mais segura
Os valores padrão de instalação do kubeadm podem não funcionar para todos os
casos de uso. Esta seção documenta como tornar uma instalação mais segura, ao
custo de usabilidade.
Desligando a auto-aprovação de certificados de cliente para nós
Por padrão, um auto-aprovador de requisições CSR está habilitado. Este
auto-aprovador irá aprovar quaisquer requisições de certificado de cliente para
um kubelet quando um token de autoinicialização for utilizado para autenticação.
Se você não deseja que o cluster aprove automaticamente certificados de cliente
para os kubelets, você pode desligar a auto-aprovação com o seguinte comando:
Após o desligamento da auto-aprovação, o comando kubeadm join irá aguardar até
que o administrador do cluster aprove a requisição CSR:
Utilizando o comando kubeadm get csr, você verá que o CSR original está em
estado pendente.
kubectl get csr
A saída é semelhante a:
NAME AGE REQUESTOR CONDITION
node-csr-c69HXe7aYcqkS1bKmH4faEnHAWxn6i2bHZ2mD04jZyQ 18s system:bootstrap:878f07 Pending
O comando kubectl certificate approve permite ao administrador aprovar o
CSR. Esta ação informa ao controlador de assinatura de certificados que este
deve emitir um certificado para o requerente com os atributos requeridos no
CSR.
Este comando muda o estado do objeto CSR para o estado ativo.
kubectl get csr
A saída é semelhante a:
NAME AGE REQUESTOR CONDITION
node-csr-c69HXe7aYcqkS1bKmH4faEnHAWxn6i2bHZ2mD04jZyQ 1m system:bootstrap:878f07 Approved,Issued
Esta mudança força com que o fluxo do comando kubeadm join seja bem-sucedido
somente quando o comando kubectl certificate approve for executado.
Desligando o acesso público ao ConfigMap cluster-info
Para que o fluxo de associação de um nó ao cluster seja possível utilizando
somente um token como a única informação necessária para validação, um ConfigMap
com alguns dados necessários para validação da identidade do nó da camada de
gerenciamento é exposto publicamente por padrão. Embora nenhum dado deste
ConfigMap seja privado, alguns usuários ainda podem preferir bloquear este
acesso. Mudar este acesso bloqueia a habilidade de utilizar a opção
--discovery-token do fluxo do comando kubeadm join. Para desabilitar este
acesso:
Obtenha o arquivo cluster-info do servidor da API:
kubectl -n kube-public get cm cluster-info -o jsonpath='{.data.kubeconfig}' | tee cluster-info.yaml
Estes comandos devem ser executados após kubeadm init, mas antes de
kubeadm join.
Utilizando kubeadm join com um arquivo de configuração
Cuidado: O arquivo de configuração ainda é considerado beta e pode mudar em versões
futuras.
É possível configurar o comando kubeadm join apenas com um arquivo de
configuração, em vez de utilizar opções de linha de comando, e algumas
funcionalidades avançadas podem estar disponíveis somente como opções no arquivo
de configuração. Este arquivo é passado através da opção --config e deve conter
uma estrutura JoinConfiguration. A utilização da opção --config com outras
opções da linha de comando pode não ser permitida em alguns casos.
A configuração padrão pode ser emitida utilizando o comando
kubeadm config print.
Caso sua configuração não esteja utilizando a versão mais recente, é
recomendado que você migre utilizando o comando
kubeadm config migrate.
Para mais informações sobre os campos e utilização da configuração você pode
consultar a referência da API.
Próximos passos
kubeadm init para
inicializar um nó da camada de gerenciamento do Kubernetes.
kubeadm token para
gerenciar tokens utilizados no comando kubeadm join.
kubeadm reset para
reverter quaisquer mudanças feitas nesta máquina pelos comandos kubeadm init
ou kubeadm join.
4.1.4 - kubeadm upgrade
kubeadm upgrade é um comando amigável que envolve uma lógica de atualização complexa por trás de um comando, com suporte para planejar e executar de fato uma atualização.
Guia do kubeadm upgrade
As etapas para realizar uma atualização usando kubeadm estão descritas neste documento.
Para versões mais antigas do kubeadm, consulte os conjuntos de documentação mais antigos do site Kubernetes.
Você pode usar kubeadm upgrade diff para ver as alterações que seriam aplicadas aos manifestos de Pod estático.
No Kubernetes v1.15.0 e posteriores, o kubeadm upgrade apply e kubeadm upgrade node também renovarão automaticamente os certificados gerenciados pelo kubeadm neste nó, incluindo aqueles armazenados nos arquivos do kubeconfig.
É possível optar por não renovar usando a flag --certificate-renewal=false.
Para mais detalhes sobre a renovação dos certificados, consulte a documentação de gerenciamento de certificados.
Nota: Os comandos kubeadm upgrade apply e kubeadm upgrade plan tem uma flag legada --config que possibilita reconfigurar o cluster enquanto realiza o planejamento ou a atualização do nó específico da camada de gerenciamento.
Esteja ciente de que o fluxo de trabalho da atualização não foi projetado para este cenário e existem relatos de resultados inesperados.
kubeadm upgrade plan
Verifique quais versões estão disponíveis para atualizar e verifique se o seu cluster atual é atualizável.
Para pular a verificação da Internet, passe o parâmetro opcional [versão]
Sinopse
Verifique quais versões estão disponíveis para atualizar e verifique se o seu cluster atual é atualizável.
Para pular a verificação da Internet, passe o parâmetro opcional [versão]
kubeadm upgrade plan [versão] [flags]
Opções
--allow-experimental-upgrades
Exibe as versões instáveis do Kubernetes como uma alternativa de atualização e permite a atualização para versões alfa/beta/release candidate do Kubernetes.
--allow-release-candidate-upgrades
Exibe as versões candidatas a lançamento do Kubernetes como uma alternativa de atualização e permite a atualização para versões candidatas a lançamento do Kubernetes.
--config string
Caminho para um arquivo de configuração kubeadm.
--feature-gates string
Um conjunto de pares chave=valor que descreve feature gates para várias funcionalidades. As opções são:
PublicKeysECDSA=true|false (ALPHA - padrão=false) RootlessControlPlane=true|false (ALPHA - padrão=false)
-h, --help
ajuda para plan
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações para as quais erros serão exibidos como avisos. Exemplos: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
-o, --output string Padrão: "text"
EXPERIMENTAL: Formato de saída. Opções válidas: text|json|yaml.
--print-config
Especifica se o arquivo de configuração que será usado na atualização deve ser exibido ou não.
--show-managed-fields
Se verdadeiro, mantém os managedFields ao exibir os objetos no formato JSON ou YAML.
Opções herdadas de comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.
kubeadm upgrade apply
Atualiza o cluster Kubernetes para uma versão específica
Sinopse
Atualiza o cluster Kubernetes para uma versão específica
kubeadm upgrade apply [versão]
Opções
--allow-experimental-upgrades
Exibe as versões instáveis do Kubernetes como uma alternativa de atualização e permite a atualização para versões alfa/beta/release candidate do Kubernetes.
--allow-release-candidate-upgrades
Exibe as versões candidatas a lançamento do Kubernetes como uma alternativa de atualização e permite a atualização para versões candidatas a lançamento do Kubernetes.
--certificate-renewal Padrão: true
Executa a renovação dos certificados usados pelo componente alterado durante as atualizações.
--config string
Caminho para um arquivo de configuração do kubeadm.
--dry-run
Não aplica as modificações; apenas exibe as alterações que seriam efetuadas.
--etcd-upgrade Padrão: true
Atualiza o etcd.
--feature-gates string
Um conjunto de pares chave=valor que descreve feature gates para várias funcionalidades. As opções são:
PublicKeysECDSA=true|false (ALPHA - padrão=false) RootlessControlPlane=true|false (ALPHA - padrão=false)
-f, --force
Força a atualização, embora alguns requisitos possam não estar sendo atendidos. Isso também implica o modo não interativo.
-h, --help
ajuda para apply
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações para as quais erros serão exibidos como avisos. Exemplos: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--patches string
Caminho para um diretório contendo arquivos nomeados no padrão "target[suffix][+patchtype].extension". Por exemplo, "kube-apiserver0+merge.yaml" ou somente "etcd.json". "target" pode ser um dos seguintes valores: "kube-apiserver", "kube-controller-manager", "kube-scheduler", "etcd", "kubeletconfiguration". "patchtype" pode ser "strategic", "merge" ou "json" e corresponde aos formatos de patch suportados pelo kubectl. O valor padrão para "patchtype" é "strategic". "extension" deve ser "json" ou "yaml". "suffix" é uma string opcional utilizada para determinar quais patches são aplicados primeiro em ordem alfanumérica.
--print-config
Especifica se o arquivo de configuração que será usado na atualização deve ser exibido ou não.
-y, --yes
Executa a atualização e não solicita um prompt de confirmação (modo não interativo).
Opções herdadas de comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.
kubeadm upgrade diff
Mostra quais diferenças serão aplicadas aos manifestos dos Pods estáticos existentes. Veja também: kubeadm upgrade apply --dry-run
Sinopse
Mostra quais diferenças serão aplicadas aos manifestos dos Pods estáticos existentes. Veja também: kubeadm upgrade apply --dry-run
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.
kubeadm upgrade node
Comando para atualização de um nó no cluster
Sinopse
Comando para atualização de um nó no cluster
O comando "node" executa as seguintes fases:
preflight Executa as verificações de pré-atualização do nó
control-plane Atualiza a instância da camada de gerenciamento implantada neste nó, se houver
kubelet-config Atualiza a configuração do kubelet para este nó
kubeadm upgrade node [flags]
Opções
--certificate-renewal Padrão: true
Executa a renovação dos certificados usados pelo componente alterado durante as atualizações.
--dry-run
Não aplica as modificações; apenas exibe as alterações que seriam efetuadas.
--etcd-upgrade Padrão: true
Atualiza o etcd.
-h, --help
ajuda para node
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações para as quais erros serão exibidos como avisos. Exemplos: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--patches string
Caminho para um diretório contendo arquivos nomeados no padrão "target[suffix][+patchtype].extension". Por exemplo, "kube-apiserver0+merge.yaml" ou somente "etcd.json". "target" pode ser um dos seguintes valores: "kube-apiserver", "kube-controller-manager", "kube-scheduler", "etcd", "kubeletconfiguration". "patchtype" pode ser "strategic", "merge" ou "json" e corresponde aos formatos de patch suportados pelo kubectl. O valor padrão para "patchtype" é "strategic". "extension" deve ser "json" ou "yaml". "suffix" é uma string opcional utilizada para determinar quais patches são aplicados primeiro em ordem alfanumérica.
--skip-phases strings
Lista de fases a serem ignoradas
Opções herdadas de comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.
Próximos passos
kubeadm config se você inicializou seu cluster usando kubeadm v1.7.x ou inferior, para configurar seu cluster para kubeadm upgrade
4.1.5 - kubeadm config
Durante o kubeadm init, o kubeadm carrega o objeto ClusterConfiguration para o seu cluster em um ConfigMap chamado kubeadm-config no namespace do kube-system. Essa configuração é então lida durante kubeadm join, kubeadm reset e kubeadm upgrade.
Você pode usar o kubeadm config print para exibir a configuração estática padrão que o kubeadm usa para o kubeadm init e kubeadm join.
Nota: A saída do comando deve servir de exemplo. Você deve editar manualmente a saída deste comando para adaptar à sua configuração. Remova os campos sobre os quais você não tem certeza e o kubeadm tentará usá-los como padrão, examinando o host durante a execução.
Você pode usar o kubeadm config migrate para converter seus arquivos de configuração antigos que contêm uma versão obsoleta da API para uma versão mais recente e suportada da API.
kubeadm config images list e kubeadm config images pull podem ser usadas para listar e baixar as imagens que o kubeadm precisa.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
kubeadm config print init-defaults
Exibe a configuração de inicialização padrão, que pode ser usada para 'kubeadm init'
Sinopse
Este comando exibe objetos, como a configuração de inicialização padrão que é usada para 'kubeadm init'.
Observe que os valores confidenciais, como os campos do Token Bootstrap, são substituídos por valores de exemplo como "abcdef.0123456789abcdef", a fim de passar na validação, mas não executar o cálculo real para criar um token.
kubeadm config print init-defaults [flags]
Opções
--component-configs strings
Uma lista dos objetos da API de configuração, separados por vírgulas, exibirá os valores padrão. Valores disponíveis: [KubeProxyConfiguration KubeletConfiguration]. Se essa flag não estiver definida, nenhuma configuração de componente será impressa.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
kubeadm config print join-defaults
Exibe a configuração padrão do join, que pode ser usada para 'kubeadm join'
Sinopse
Este comando exibe objetos como a configuração padrão de join que é usada para 'kubeadm join'.
Observe que valores confidenciais, como os campos do Token Bootstrap, são substituídos por valores de exemplo como "abcdef.0123456789abcdef", a fim de passar na validação, mas não executar o cálculo real para criar um token.
kubeadm config print join-defaults [flags]
Opções
--component-configs strings
Uma lista dos objetos da API de configuração, separados por vírgulas, exibirá os valores padrão. Valores disponíveis: [KubeProxyConfiguration KubeletConfiguration]. Se essa flag não estiver definida, nenhuma configuração de componente será impressa.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
kubeadm config migrate
Leia uma versão mais antiga dos tipos de API de configuração do kubeadm a partir de um arquivo e envie o objeto de configuração semelhante para a versão mais recente
Sinopse
Esse comando permite converter objetos de configuração de versões mais antigas para a versão mais recente suportada, localmente na ferramenta CLI sem nunca tocar em nada no cluster. Nesta versão do kubeadm, as seguintes versões da API são suportadas:
Kubeadm.k8s.io/v1beta3
Além disso, o kubeadm só pode escrever a configuração da versão "kubeadm.k8s.io/v1beta3", mas pode ler os dois tipos. Portanto, independentemente da versão que você passar para o parâmetro --old-config , o objeto API será lido, desserializado, padronizado, convertido, validado e serializado novamente quando escrito no stdout ou --new-config, se especificado.
Em outras palavras, a saída deste comando é o que o kubeadm realmente leria internamente se você enviasse este arquivo para "kubeadm init"
kubeadm config migrate [flags]
Opções
-h, --help
ajuda para migrate
--new-config string
Caminho para o arquivo de configuração kubeadm equivalente usando a nova versão da API. Opcional, se não for especificado, a saída será enviada para o STDOUT.
--old-config string
Caminho para o arquivo de configuração do kubeadm que está usando uma versão antiga da API e que deve ser convertido. Essa flag é obrigatória.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
kubeadm config images list
Exibe uma lista de imagens que o kubeadm usará. O arquivo de configuração é usado caso quaisquer imagens ou repositórios de imagens sejam personalizados.
Sinopse
Exibe uma lista de imagens que o kubeadm usará. O arquivo de configuração é usado caso quaisquer imagens ou repositórios de imagens sejam personalizados.
kubeadm config images list [flags]
Opções
--allow-missing-template-keys Padrão: true
Se verdadeiro (true), ignore quaisquer erros nos modelos quando um campo ou chave de mapa estiver faltando no modelo. Aplica-se apenas aos formatos de saída golang e jsonpath.
--config string
Caminho para um arquivo de configuração kubeadm.
-o, --experimental-output string Padrão: "text"
Formato de saída. Valores válidos: text|json|yaml|go-template|go-template-file|template|templatefile|jsonpath|jsonpath-as-json|jsonpath-file.
--feature-gates string
Um conjunto de pares chave=valor que descrevem opções para vários recursos. As opções são: PublicKeysECDSA=true|false (ALPHA - padrão=false) RootlessControlPlane=true|false (ALPHA - padrão=false) UnversionedKubeletConfigMap=true|false (ALPHA - padrão=false)
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
kubeadm config images pull
Puxe imagens usadas pelo kubeadm
Sinopse
Baixa imagens usadas pelo kubeadm
kubeadm config images pull [flags]
Opções
--config string
Caminho para um arquivo de configuração kubeadm.
--cri-socket string
Caminho para se conectar ao socket CRI. Se vazio, o kubeadm tentará detectar automaticamente esse valor; use essa opção somente se você tiver mais de um CRI instalado ou se tiver um socket CRI não padrão.
--feature-gates string
Um conjunto de pares chave=valor que descrevem feature gates para vários recursos. As opções são: PublicKeysECDSA=true|false (ALPHA - padrão=false) RootlessControlPlane=true|false (ALPHA - padrão=false) UnversionedKubeletConfigMap=true|false (ALPHA - padrão=false)
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Próximos passos
kubeadm upgrade para atualizar um cluster Kubernetes para uma versão mais recente
4.1.6 - kubeadm reset
Executa o melhor esforço para reverter as alterações feitas pelo kubeadm init ou kubeadm join.
Executa o melhor esforço para reverter as alterações feitas no host por 'kubeadm init' ou 'kubeadm join'
Sinopse
Executa o melhor esforço para reverter as alterações feitas no host por 'kubeadm init' ou 'kubeadm join'
O comando "reset" executa as seguintes fases:
preflight Executa as verificações pré-execução do preflight.
remove-etcd-member Remove um membro etcd local.
cleanup-node Executa a limpeza do nó.
kubeadm reset [flags]
Opções
--cert-dir string Padrão: "/etc/kubernetes/pki"
O caminho para o diretório onde os certificados estão armazenados. Se especificado, limpe este diretório.
--cri-socket string
Caminho para o socket CRI se conectar. Se vazio, o kubeadm tentará detectar automaticamente esse valor; use essa opção somente se você tiver mais de um CRI instalado ou se tiver um socket CRI não padrão.
-f, --force
Redefine o nó sem solicitar confirmação..
-h, --help
ajuda para reset
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações cujos erros serão mostrados como avisos. Exemplo: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--skip-phases strings
Lista de fases a serem ignoradas
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Fluxo de execução do comando reset
O kubeadm reset é o responsável por limpar o sistema de arquivos local dos nós a partir dos arquivos que foram criados usando os comandos kubeadm init ou kubeadm join. O reset dos nós da camanda de gerenciamento também remove o etcd local do nó do cluster etcd.
O kubeadm reset phase pode ser usado para executar separadamente as fases do fluxo de trabalho acima. Para pular uma lista de fases você pode usar --skip-phases, que funciona de maneira semelhante aos executores de fases dos comandos kubeadm join e kubeadm init.
Limpeza do etcd externo
O kubeadm reset não excluirá nenhum dado do etcd se o etcd externo estiver em uso. Isso significa que, se você executar o kubeadm init novamente usando os mesmos etcd endpoints, verá o estado dos clusters anteriores.
Para limpar dados etcd, é recomendável que você use um cliente como etcdctl, tal como:
kubeadm init para inicializar um nó do plano de controle do Kubernetes
kubeadm join para inicializar um nó de carga de trabalho do Kubernetes e associá-lo ao cluster
4.1.7 - kubeadm token
Os Bootstrap tokens são usados para estabelecer uma relação de confiança bidirecional entre um nó que se junta ao cluster e um nó do plano de controle, conforme descrito na autenticação com tokens de inicialização.
O kubeadm init cria um token inicial com um TTL de 24 horas. Os comandos a seguir permitem que você gerencie esse token e também crie e gerencie os novos.
kubeadm token create
Crie tokens de inicialização no servidor
Sinopse
Este comando criará um token de inicialização. Você pode especificar os usos para este token, o "tempo de vida" e uma descrição amigável, que é opcional.
O [token] é o token real para gravar. Este deve ser um token aleatório gerado com segurança da forma "[a-z0-9]{6}.[a-z0-9]{16}". Se nenhum [token] for fornecido, o kubeadm gerará um token aleatório.
kubeadm token create [token]
Opções
--certificate-key string
Quando usado em conjunto com '--print-join-command', exibe a flag completa 'kubeadm join' necessária para se unir ao cluster como um nó de camada de gerenciamento. Para criar uma nova chave de certificado, você deve usar 'kubeadm init phase upload-certs --upload-certs'.
--config string
Caminho para o arquivo de configuração kubeadm.
--description string
Uma descrição amigável de como esse token é usado.
Grupos extras que este token autenticará quando usado para autenticação. Deve corresponder "\Asystem:bootstrappers:[a-z0-9:-]{0,255}[a-z0-9]\z"
-h, --help
ajuda para create
--print-join-command
Em vez de exibir apenas o token, exibe a flag completa 'kubeadm join' necessária para se associar ao cluster usando o token.
--ttl duração Padrão: 24h0m0s
A duração antes do token ser excluído automaticamente (por exemplo, 1s, 2m, 3h). Se definido como '0', o token nunca expirará
--usages strings Padrão: "signing,authentication"
Descreve as maneiras pelas quais esse token pode ser usado. Você pode passar --usages várias vezes ou fornecer uma lista de opções separada por vírgulas. Opções válidas: [signing,authentication]
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
kubeadm token delete
Excluir tokens de inicialização no servidor
Sinopse
Este comando excluirá uma lista de tokens de inicialização para você.
O [token-value] é um Token completo na forma "[a-z0-9]{6}.[a-z0-9]{16}" ou o ID do Token na forma "[a-z0-9]{6}" a ser excluído.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
kubeadm token generate
Gere e exiba um token de inicialização, mas não o crie no servidor
Sinopse
Este comando exibirá um token de inicialização gerado aleatoriamente que pode ser usado com os comandos "init" e "join".
Você não precisa usar este comando para gerar um token. Você pode fazer isso sozinho, desde que esteja no formato "[a-z0-9]{6}.[a-z0-9]{16}". Este comando é fornecido por conveniência para gerar tokens no formato fornecido.
Você também pode usar "kubeadm init" sem especificar um token e ele gerará e exibirá um para você.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
kubeadm token list
Liste tokens de inicialização no servidor
Sinopse
Este comando listará todos os tokens de inicialização para você
kubeadm token list [flags]
Opções
--allow-missing-template-keys Padrão: true
Se verdadeiro (true), ignora quaisquer erros nos modelos quando um campo ou chave de mapa estiver faltando no modelo. Aplica-se apenas aos formatos de saída golang e jsonpath.
-o, --experimental-output string Padrão: "text"
Formato de saída. Valores válidos: text|json|yaml|go-template|go-template-file|template|templatefile|jsonpath|jsonpath-as-json|jsonpath-file.
-h, --help
ajuda para list
--show-managed-fields
Se verdadeiro (true), mantém os managedFields ao exibir os objetos no formato JSON ou YAML.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Próximos passos
kubeadm join para inicializar um nó de carga de trabalho do Kubernetes e associá-lo ao cluster
4.1.8 - kubeadm version
Este comando exibe a versão do kubeadm.
Exibe a versão do kubeadm
Sinopse
Exibe a versão do kubeadm
kubeadm version [flags]
Opções
-h, --help
ajuda para version
-o, --output string
Formato de saída; as opções disponíveis são 'yaml', 'json' e 'short'
Opção herdada do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.9 - kubeadm alpha
Cuidado: O kubeadm alpha fornece uma prévia de um conjunto de recursos disponibilizados para coletar feedback da comunidade. Por favor, experimente e nos dê seu feedback!
Atualmente, não há comandos experimentais sob o kubeadm alpha.
Próximos passos
kubeadm init para inicializar um nó da camada de gerenciamento do Kubernetes
kubeadm join para inicializar um nó worker do Kubernetes e associá-lo ao cluster
kubeadm reset para reverter quaisquer alterações feitas neste host pelo kubeadm init ou kubeadm join
4.1.10 - kubeadm certs
O kubeadm certs fornece os utilitários para gerenciar os certificados. Para obter mais detalhes sobre como esses comandos podem ser usados, consulte Gerenciamento de Certificados com o kubeadm.
kubeadm certs
Um conjunto de utilitários para usar os certificados Kubernetes
Comandos relacionados ao manuseio de certificados kubernetes
Sinopse
Comandos relacionados ao manuseio de certificados kubernetes
Opções
-h, --help
ajuda para certs
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
kubeadm certs renew
Você pode renovar todos os certificados Kubernetes usando o subcomando all ou renová-los seletivamente. Para mais detalhes, consulte Manual de renovação do certificado.
Este comando não deve ser executado sozinho. Veja a lista de subcomandos disponíveis.
kubeadm certs renew [flags]
Opções
-h, --help
ajuda para renew
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Renovar todos os certificados disponíveis
Sinopse
Renove todos os certificados conhecidos e necessários para executar a camada de gerenciamento. As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração. As renovações também podem ser executadas individualmente para obter mais controle.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Renove o certificado incorporado no arquivo kubeconfig para o administrador e o kubeadm usarem
Sinopse
Renove o certificado incorporado no arquivo kubeconfig para o administrador e o kubeadm usarem.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar a API de certificados do K8s para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
kubeadm certs renew admin.conf [flags]
Opções
--cert-dir string Padrão: "/etc/kubernetes/pki"
O caminho para salvar os certificados.
--config string
O caminho para um arquivo de configuração kubeadm.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas dos comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Renove o certificado que o apiserver usa para acessar o etcd.
Sinopse
Renove o certificado que o apiserver usa para acessar o etcd.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar a API de certificado K8s para renovação do certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Renove o certificado para o servidor API se conectar ao kubelet
Sinopse
Renove o certificado para o servidor da API se conectar ao kubelet.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar a API de certificado do K8s para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Renove o certificado para servir a API do Kubernetes
Sinopse
Renove o certificado para servir a API do Kubernetes.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Renove o certificado incorporado no arquivo kubeconfig para o uso do gerenciador de controladores.
Sinopse
Renove o certificado incorporado no arquivo kubeconfig para o uso do gerenciador de controladores.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Renove o certificado para liveness probes para verificar a integridade do etcd
Sinopse
Renove o certificado para liveness probes para verificar a integridade do etcd.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Renove o certificado para nós etcd se comunicarem uns com os outros
Sinopse
Renove o certificado para nós etcd se comunicarem uns com os outros.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Renove o certificado para servir o etcd
Sinopse
Renove o certificado para servir o etcd.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Renove o certificado para o cliente front proxy
Sinopse
Renove o certificado para o cliente front proxy.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Renove o certificado incorporado no arquivo kubeconfig para o gerenciador de agendamento usar
Sinopse
Renove o certificado incorporado no arquivo kubeconfig para o gerenciador de agendamento usar.
As renovações são executadas incondicionalmente, independentemente da data de expiração do certificado; atributos extras, como SANs, serão baseados no arquivo/certificados existentes, não há necessidade de informá-los novamente.
A renovação, por padrão, tenta usar a autoridade de certificação na PKI local gerenciada pelo kubeadm; como alternativa, é possível usar o certificado K8s da API para renovação de certificado, ou como última opção, para gerar uma solicitação CSR.
Após a renovação, para tornar as alterações efetivas, é necessário reiniciar os componentes da camada de gerenciamento e, eventualmente, redistribuir o certificado renovado, caso o arquivo seja usado em outro lugar.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
kubeadm certs certificate-key
Este comando pode ser usado para gerar uma nova chave do certificado da camada de gerenciamento. A chave pode ser passada como --certificate-key to kubeadm init e kubeadm join para permitir uma cópia automática dos certificados ao unir nós adicionais a camada de gerenciamento.
Este comando exibirá uma chave de certificado segura gerada aleatoriamente que pode ser usada com o comando "init".
Você também pode usar "kubeadm init --upload-certs" sem especificar uma chave de certificado e ela irá gerar e exibir uma para você.
kubeadm certs certificate-key [flags]
Opções
-h, --help
ajuda para certificate-key
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
kubeadm certs check-expiration
Este comando verifica a expiração dos certificados na PKI local gerenciada pelo kubeadm. Para mais detalhes, consulte Verificar a expiração do certificado.
O arquivo kubeconfig usado na comunicação com o cluster. Se a flag não estiver definida, um conjunto de locais padrão pode ser pesquisado em busca de um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
kubeadm certs generate-csr
Este comando pode ser usado para gerar chaves e CSRs para todos os certificados da camada de gerenciamento e arquivos kubeconfig. O usuário pode então assinar os CSRs com uma autoridade de certificação de sua escolha.
Gerar chaves e solicitações de assinatura de certificados
Sinopse
Gera as chaves e as solicitações de assinatura de certificados (CSRs) para todos os certificados necessários para executar a camada de gerenciamento. Este comando também gera os arquivos kubeconfig parciais com dados de chave privada no campo "users > user > client-key-data" e, para cada arquivo kubeconfig, um arquivo ".csr" correspondente é criado.
Esse comando foi projetado para uso no modo de CA externo do Kubeadm. Ele gera CSRs que você pode enviar à sua autoridade de certificação externa para assinatura.
Os certificados PEM assinados e codificados devem ser salvos juntamente com os arquivos da chave, usando ".crt" como extensão de arquivo ou, no caso de arquivos kubeconfig, o certificado assinado codificado no formato PEM deve ser codificado em base64 e adicionado ao arquivo kubeconfig no campo "users > user > client-certificate-data".
kubeadm certs generate-csr [flags]
Exemplos
# O comando a seguir gera as chaves e CSRs para todos os certificados do plano de controle e arquivos kubeconfig:
kubeadm certs generate-csr --kubeconfig-dir /tmp/etc-k8s --cert-dir /tmp/etc-k8s/pki
Opções
--cert-dir string
O caminho para salvar os certificados
--config string
Caminho para um arquivo de configuração kubeadm.
-h, --help
ajuda para generate-csr
--kubeconfig-dir string Padrão: "/etc/kubernetes"
O caminho para salvar o arquivo kubeconfig.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Próximos passos
kubeadm init para inicializar um nó da camada de gerenciamento do Kubernetes
kubeadm join para inicializar um nó de carga de trabalho do Kubernetes e associá-lo ao cluster
kubeadm reset para reverter quaisquer alterações feitas, neste host, pelo kubeadm init ou kubeadm join
4.1.11 - kubeadm kubeconfig
kubeadm kubeconfig fornece utilitários para gerenciar arquivos kubeconfig.
Saída do arquivo kubeconfig para um usuário adicional.
Sinopse
Exibe o arquivo kubeconfig para um usuário adicional.
kubeadm kubeconfig user [flags]
Exemplos
# Exibe um arquivo kubeconfig para um usuário adicional chamado foo usando um arquivo bar de configuração
kubeadm kubeconfig user --client-name=foo --config=bar
Opções
--client-name string
O nome do usuário. Será usado como CN se os certificados do cliente forem criados.
--config string
Caminho para um arquivo de configuração kubeadm.
-h, --help
ajuda para user
--org strings
As organizações do certificado do cliente. Será usado como O se os certificados de cliente forem criados.
--token string
O token que deve ser usado como mecanismo de autenticação para esse kubeconfig, em vez de certificados de cliente
--validity-period duração Padrão: 8760h0m0s
O período de validade do certificado do cliente. É um deslocamento da hora atual.
Opções herdadas do comando superior
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
4.1.12 - kubeadm upgrade phase
Na versão v1.15.0, o kubeadm introduziu suporte preliminar para as fases kubeadm upgrade node. Fases para outros subcomandos kubeadm upgrade, tal como apply, podem ser adicionadas nas seguintes versões.
kubeadm upgrade node phase
Usando essa fase, você pode optar por executar as etapas separadas da atualização de nós, sejam eles nós secundários da camada de gerenciamento ou nós de execução de cargas de trabalho. Observe que kubeadm upgrade apply ainda precisa ser chamado em um nó principal da camada de gerenciamento.
Use este comando para invocar uma fase única do fluxo de trabalho do nó
Sinopse
Use este comando para invocar uma fase única do fluxo de trabalho do nó
Opções
-h, --help
ajuda para fase
Opções herdadas dos comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Execute verificações antes de atualização do nó
Sinopse
Execute verificações antes de atualização do nó
kubeadm upgrade node phase preflight [flags]
Opções
-h, --help
ajuda para preflight
--ignore-preflight-errors strings
Uma lista de verificações cujos erros serão mostrados como avisos. Exemplo: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.
Opções herdadas dos comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Atualiza a instância da camada de gerenciamento instalada nesse nó, se houver
Sinopse
Atualiza a instância da camada de gerenciamento instalada nesse nó, se houver
kubeadm upgrade node phase control-plane [flags]
Opções
--certificate-renewal Padrão: true
Executa a renovação dos certificados usados pelo componente alterado durante as atualizações.
--dry-run
Não altera nenhum estado, apenas produz as ações que seriam executadas.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, uma série de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
--patches string
O caminho para um diretório que contém arquivos chamados "target[suffix][+patchtype].extension". Por exemplo, "kube-apiserver0+merge.yaml" ou apenas "etcd.json". "target" são "kube-apiserver", "kube-controller-manager", "kube-scheduler", "etcd". "patchtype" pode ser um dos "strategic", "merge" or "json"e eles correspondem aos formatos de patch suportados pelo kubectl. O padrão "patchtype" é "strategic". "extension" deve ser "json" ou "yaml". "suffix" é uma string opcional que pode ser usada para determinar a ordem de aplicação dos patches alfanumericamente.
Opções herdadas dos comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Atualize a configuração do kubelet para este nó
Sinopse
Baixa no cluster o ConfigMap de configuração do kubelet no formato "kubelet-config-1.X", onde X é a menor versão do kubelet. O kubeadm usa o campo KuberneteVersion no ConfigMap kubeadm-config para determinar qual é a versão desejada do kubelet.
kubeadm upgrade node phase kubelet-config [flags]
Opções
--dry-run
Não altera nenhum estado, apenas produz as ações que seriam executadas.
O arquivo kubeconfig a ser usado para se comunicar com o cluster. Se a flag não estiver definida, uma série de locais predefinidos pode ser pesquisado por um arquivo kubeconfig existente.
Opções herdadas dos comandos superiores
--rootfs string
[EXPERIMENTAL] O caminho para o 'real' sistema de arquivos raiz do host.
Próximos passos
kubeadm init para inicializar um nó da camada de gerenciamento do Kubernetes
kubeadm join para inicializar um nó worker do Kubernetes e associá-lo ao cluster
kubeadm reset para reverter quaisquer alterações feitas, neste host, pelo kubeadm init ou kubeadm join
kubeadm upgrade para atualizar um cluster Kubernetes para uma versão mais recente
kubeadm alpha para visualizar um conjunto de recursos disponibilizados para coletar feedback da comunidade
5 - Portas e protocolos
Quando o Kubernetes está sendo executado em um ambiente com uma rede mais restritiva,
como por exemplo um data center on-premises com firewalls de rede físicos ou redes virtuais em nuvens públicas,
é útil saber quais portas e protocolos são utilizados pelos componentes do Kubernetes.
Camada de gerenciamento
Protocolo
Direção
Intervalo de Portas
Propósito
Utilizado por
TCP
Entrada
6443
Servidor da API do Kubernetes
Todos
TCP
Entrada
2379-2380
API servidor-cliente do etcd
kube-apiserver, etcd
TCP
Entrada
10250
API do kubelet
kubeadm, Camada de gerenciamento
TCP
Entrada
10259
kube-scheduler
kubeadm
TCP
Entrada
10257
kube-controller-manager
kubeadm
Embora as portas do etcd estejam inclusas na seção da Camada de gerenciamento, você também
pode hospedar o seu próprio cluster etcd externamente ou em portas customizadas.
Todas as portas padrão podem ser sobrescritas. Quando portas customizadas são utilizadas, essas portas
precisam estar abertas, ao invés das mencionadas aqui.
Um exemplo comum é a porta do servidor da API, que as vezes é trocado para a porta 433.
Com isso, a porta padrão é mantida e o servidor da API é colocado atrás de um balanceador de carga
que escuta na porta 433 e faz o roteamento das requisições para o servidor da API na porta padrão.
6 - kubectl CLI
6.1 - kubectl Cheat Sheet
Esta página contém uma lista de comandos kubectl e flags frequentemente usados.
Kubectl Autocomplete
BASH
source <(kubectl completion bash)# configuração de autocomplete no bash do shell atual, o pacote bash-completion precisa ter sido instalado primeiro.echo"source <(kubectl completion bash)" >> ~/.bashrc # para adicionar o autocomplete permanentemente no seu shell bash.
Você também pode usar uma abreviação para o atalho para kubectl que também funciona com o auto completar:
aliask=kubectl
complete -o default -F __start_kubectl k
ZSH
source <(kubectl completion zsh)# configuração para usar autocomplete no terminal zsh no shell atualecho'[[ $commands[kubectl] ]] && source <(kubectl completion zsh)' >> ~/.zshrc # adicionar auto completar permanentemente para o seu shell zsh
Uma nota sobre --all-namespaces
Acrescentar --all-namespaces acontece com bastante frequência, onde você deve estar ciente da abreviação de --all-namespaces:
kubectl -A
Contexto e Configuração do Kubectl
Define com qual cluster Kubernetes o kubectl se comunica e modifica os detalhes da configuração.
Veja a documentação Autenticando entre clusters com o kubeconfig para
informações detalhadas do arquivo de configuração.
kubectl config view # Mostra configurações do kubeconfig mergeadas# use vários arquivos kubeconfig ao mesmo tempo e visualize a configuração mergeadaKUBECONFIG=~/.kube/config:~/.kube/kubconfig2
kubectl config view
# obtenha a senha para o usuário e2ekubectl config view -o jsonpath='{.users[?(@.name == "e2e")].user.password}'kubectl config view -o jsonpath='{.users[].name}'# exibe o primeiro usuáriokubectl config view -o jsonpath='{.users[*].name}'# obtém uma lista de usuárioskubectl config get-contexts # exibe lista de contextoskubectl config current-context # exibe o contexto atualkubectl config use-context my-cluster-name # define o contexto padrão como my-cluster-namekubectl config set-cluster my-cluster-name # define uma entrada de cluster no kubeconfig# configura a URL para um servidor proxy a ser usado para solicitações feitas por este cliente no kubeconfigkubectl config set-cluster my-cluster-name --proxy-url=my-proxy-url
# adiciona um novo cluster ao seu kubeconfig que suporte autenticação básicakubectl config set-credentials kubeuser/foo.kubernetes.com --username=kubeuser --password=kubepassword
# salva o namespace permanentemente para todos os comandos subsequentes do kubectl nesse contextokubectl config set-context --current --namespace=ggckad-s2
# define um contexto utilizando um nome de usuário e o namespacekubectl config set-context gce --user=cluster-admin --namespace=foo \
&& kubectl config use-context gce
kubectl config unset users.foo # exclui usuário foo# alias curto para definir/mostrar contexto/namespace (funciona apenas para bash e shells compatíveis com bash, contexto atual a ser definido antes de usar kn para definir namespace)aliaskx='f() { [ "$1" ] && kubectl config use-context $1 || kubectl config current-context ; } ; f'aliaskn='f() { [ "$1" ] && kubectl config set-context --current --namespace $1 || kubectl config view --minify | grep namespace | cut -d" " -f6 ; } ; f'
Kubectl apply
apply gerencia aplicações através de arquivos que definem os recursos do Kubernetes. Ele cria e atualiza recursos em um cluster através da execução kubectl apply.
Esta é a maneira recomendada para gerenciar aplicações Kubernetes em ambiente de produção. Veja a documentação do Kubectl.
Criando objetos
Manifestos Kubernetes podem ser definidos em YAML ou JSON. As extensões de arquivo .yaml,
.yml, e .json podem ser usadas.
kubectl apply -f ./my-manifest.yaml # cria recurso(s)kubectl apply -f ./my1.yaml -f ./my2.yaml # cria a partir de vários arquivoskubectl apply -f ./dir # cria recurso(s) em todos os arquivos de manifesto no diretóriokubectl apply -f https://git.io/vPieo # cria recurso(s) a partir de URLkubectl create deployment nginx --image=nginx # inicia uma única instância do nginx# cria um Job que exibe "Hello World"kubectl create job hello --image=busybox:1.28 -- echo"Hello World"# cria um CronJob que exibe "Hello World" a cada minutokubectl create cronjob hello --image=busybox:1.28 --schedule="*/1 * * * *" -- echo"Hello World"kubectl explain pods # obtém a documentação de manifesto do pod# Cria vários objetos YAML a partir de stdincat <<EOF | kubectl apply -f -
apiVersion: v1
kind: Pod
metadata:
name: busybox-sleep
spec:
containers:
- name: busybox
image: busybox
args:
- sleep
- "1000000"
---
apiVersion: v1
kind: Pod
metadata:
name: busybox-sleep-less
spec:
containers:
- name: busybox
image: busybox
args:
- sleep
- "1000"
EOF# Cria um segredo com várias chavescat <<EOF | kubectl apply -f -
apiVersion: v1
kind: Secret
metadata:
name: mysecret
type: Opaque
data:
password: $(echo -n "s33msi4" | base64 -w0)
username: $(echo -n "jane" | base64 -w0)
EOF
Visualizando e localizando recursos
# Comandos get com saída simpleskubectl get services # Lista todos os serviços do namespacekubectl get pods --all-namespaces # Lista todos os Pods em todos namespaceskubectl get pods -o wide # Lista todos os Pods no namespace atual, com mais detalheskubectl get deployment my-dep # Lista um deployment específicokubectl get pods # Lista todos os Pods no namespacekubectl get pod my-pod -o yaml # Obtém o YAML de um pod# Comandos describe com saída detalhadakubectl describe nodes my-node
kubectl describe pods my-pod
# Lista serviços classificados por nomekubectl get services --sort-by=.metadata.name
# Lista Pods classificados por contagem de reinicializaçõeskubectl get pods --sort-by='.status.containerStatuses[0].restartCount'# Lista PersistentVolumes classificados por capacidadekubectl get pv --sort-by=.spec.capacity.storage
# Obtém a versão da label de todos os Pods com a label app=cassandrakubectl get pods --selector=app=cassandra -o \
jsonpath='{.items[*].metadata.labels.version}'# Recupera o valor de uma chave com pontos, por exemplo 'ca.crt'kubectl get configmap myconfig \
-o jsonpath='{.data.ca\.crt}'# Recupera um valor codificado em base64 com traços em vez de sublinhadoskubectl get secret my-secret --template='{{index .data "key-name-with-dashes"}}'# Obtém todos os nós workers (use um seletor para excluir resultados que possuem uma label# nomeado 'node-role.kubernetes.io/control-plane')kubectl get node --selector='!node-role.kubernetes.io/control-plane'# Obtém todos os Pods em execução no namespacekubectl get pods --field-selector=status.phase=Running
# Obtém ExternalIPs de todos os nóskubectl get nodes -o jsonpath='{.items[*].status.addresses[?(@.type=="ExternalIP")].address}'# Lista nomes de Pods pertencentes a um RC particular# O comando "jq" é útil para transformações que são muito complexas para jsonpath, pode ser encontrado em https://stedolan.github.io/jq/sel=${$(kubectl get rc my-rc --output=json | jq -j '.spec.selector | to_entries | .[] | "\(.key)=\(.value),"')%?}echo$(kubectl get pods --selector=$sel --output=jsonpath={.items..metadata.name})# Exibe marcadores para todos os Pods (ou qualquer outro objeto Kubernetes que suporte rotulagem)kubectl get pods --show-labels
# Verifica quais nós estão prontosJSONPATH='{range .items[*]}{@.metadata.name}:{range @.status.conditions[*]}{@.type}={@.status};{end}{end}'\
&& kubectl get nodes -o jsonpath="$JSONPATH" | grep "Ready=True"# Exibe o segredo decodificado sem utilizar ferramentas externaskubectl get secret my-secret -o go-template='{{range $k,$v := .data}}{{"### "}}{{$k}}{{"\n"}}{{$v|base64decode}}{{"\n\n"}}{{end}}'# Lista todos os segredos atualmente em uso por um podkubectl get pods -o json | jq '.items[].spec.containers[].env[]?.valueFrom.secretKeyRef.name' | grep -v null | sort | uniq
# Lista todos os containerIDs de initContainer de todos os Pods# Útil ao limpar contêineres parados, evitando a remoção de initContainers.kubectl get pods --all-namespaces -o jsonpath='{range .items[*].status.initContainerStatuses[*]}{.containerID}{"\n"}{end}' | cut -d/ -f3
# Lista eventos classificados por timestampkubectl get events --sort-by=.metadata.creationTimestamp
# Lista todos eventos do tipo Warningkubectl events --types=Warning
# Compara o estado atual do cluster com o estado em que o cluster estaria se o manifesto fosse aplicado.kubectl diff -f ./my-manifest.yaml
# Produz uma árvore delimitada por ponto de todas as chaves retornadas para nós# Útil ao localizar uma chave em uma estrutura JSON aninhada complexakubectl get nodes -o json | jq -c 'paths|join(".")'# Produz uma árvore delimitada por ponto de todas as chaves retornadas para Pods, etc.kubectl get pods -o json | jq -c 'paths|join(".")'# Produz ENV para todos os Pods, supondo que você tenha um contêiner padrão para os Pods, namespace padrão e o comando `env` é compatível.# Útil ao executar qualquer comando suportado em todos os Pods, não apenas `env`for pod in $(kubectl get po --output=jsonpath={.items..metadata.name}); doecho$pod&& kubectl exec -it $pod -- env; done# Obtém o status de um sub-recurso de uma implantaçãokubectl get deployment nginx-deployment --subresource=status
Atualizando recursos
kubectl set image deployment/frontend www=image:v2 # Aplica o rollout nos containers "www" do deployment "frontend", atualizando a imagemkubectl rollout history deployment/frontend # Verifica o histórico do deployment, incluindo a revisãokubectl rollout undo deployment/frontend # Rollback para o deployment anteriorkubectl rollout undo deployment/frontend --to-revision=2# Rollback para uma revisão específicakubectl rollout status -w deployment/frontend # Acompanha o status de atualização do "frontend" até sua conclusão sem interrupção kubectl rollout restart deployment/frontend # Reinicia contínuo do deployment "frontend"cat pod.json | kubectl replace -f - # Substitue um pod com base no JSON passado para stdin# Força a substituição, exclui e recria o recurso. Causará uma interrupção do serviço.kubectl replace --force -f ./pod.json
# Cria um serviço para um nginx replicado, que serve na porta 80 e se conecta aos contêineres na porta 8000kubectl expose rc nginx --port=80 --target-port=8000# Atualiza a versão da imagem (tag) de um pod de contêiner único para a v4kubectl get pod mypod -o yaml | sed 's/\(image: myimage\):.*$/\1:v4/' | kubectl replace -f -
kubectl label pods my-pod new-label=awesome # Adiciona uma labelkubectl label pods my-pod new-label- # Remove a label new-labelkubectl annotate pods my-pod icon-url=http://goo.gl/XXBTWq # Adiciona uma anotaçãokubectl autoscale deployment foo --min=2 --max=10# Escala automaticamente um deployment "foo"
Recursos de correção
# Atualiza parcialmente um nókubectl patch node k8s-node-1 -p '{"spec":{"unschedulable":true}}'# Atualiza a imagem de um contêiner; spec.containers[*].name é obrigatório porque é uma chave de mesclagemkubectl patch pod valid-pod -p '{"spec":{"containers":[{"name":"kubernetes-serve-hostname","image":"new image"}]}}'# Atualiza a imagem de um contêiner usando um patch json com matrizes posicionaiskubectl patch pod valid-pod --type='json' -p='[{"op": "replace", "path": "/spec/containers/0/image", "value":"new image"}]'# Desativa um livenessProbe de deployment usando um patch json com matrizes posicionaiskubectl patch deployment valid-deployment --type json -p='[{"op": "remove", "path": "/spec/template/spec/containers/0/livenessProbe"}]'# Adiciona um novo elemento a uma matriz posicionalkubectl patch sa default --type='json' -p='[{"op": "add", "path": "/secrets/1", "value": {"name": "whatever" } }]'# Atualiza a contagem de réplicas de uma implantação corrigindo seu sub-recurso de escalakubectl patch deployment nginx-deployment --subresource='scale' --type='merge' -p '{"spec":{"replicas":2}}'
Editando recursos
Edita qualquer recurso da API no seu editor preferido.
kubectl edit svc/docker-registry # Edita o serviço chamado docker-registryKUBE_EDITOR="nano" kubectl edit svc/docker-registry # Usa um editor alternativo
Escalando recursos
kubectl scale --replicas=3 rs/foo # Escala um replicaset chamado 'foo' para 3kubectl scale --replicas=3 -f foo.yaml # Escala um recurso especificado em "foo.yaml" para 3kubectl scale --current-replicas=2 --replicas=3 deployment/mysql # Se o tamanho atual do deployment chamado mysql for 2, escala para 3kubectl scale --replicas=5 rc/foo rc/bar rc/baz # Escala vários controladores de replicaset
Deletando resources
kubectl delete -f ./pod.json # Exclui um Pod usando o tipo e o nome especificados em pod.jsonkubectl delete pod unwanted --now ........ # Exclui um Pod imediatamente sem esperar pelo tempo configuradokubectl delete pod,service baz foo # Exclui Pods e serviços com os mesmos nomes "baz" e "foo"kubectl delete pods,services -l name=myLabel # Exclui Pods e serviços com o nome da label = myLabelkubectl -n my-ns delete pod,svc --all # Exclui todos os Pods e serviços no namespace my-ns,# Exclui todos os Pods que correspondem ao awk pattern1 ou pattern2kubectl get pods -n mynamespace --no-headers=true | awk '/pattern1|pattern2/{print $1}' | xargs kubectl delete -n mynamespace pod
Interagindo com Pods em execução
kubectl logs my-pod # despeja logs de pod (stdout)kubectl logs -l name=myLabel # despeja logs de pod, com a label de name=myLabel (stdout)kubectl logs my-pod --previous # despeja logs de pod (stdout) para a instância anterior de um contêinerkubectl logs my-pod -c my-container # despeja logs de um específico contêiner em um pod (stdout, no caso de vários contêineres)kubectl logs -l name=myLabel -c my-container # despeja logs de pod, com nome da label = myLabel (stdout)kubectl logs my-pod -c my-container --previous # despeja logs de um contêiner específico em um pod (stdout, no caso de vários contêineres) para uma instanciação anterior de um contêinerkubectl logs -f my-pod # Fluxo de logs de pod (stdout)kubectl logs -f my-pod -c my-container # Fluxo de logs para um específico contêiner em um pod (stdout, caixa com vários contêineres)kubectl logs -f -l name=myLabel --all-containers # transmite todos os logs de Pods com a label name=myLabel (stdout)kubectl run -i --tty busybox --image=busybox:1.28 -- sh # Executa pod como shell interativokubectl run nginx --image=nginx -n mynamespace # Inicia uma única instância do pod nginx no namespace de mynamespacekubectl run nginx --image=nginx --dry-run=client -o yaml > pod.yaml
# Gera a especificação para executar o pod nginx e grave-a em um arquivo chamado pod.yaml kubectl attach my-pod -i # Anexa ao contêiner em execuçãokubectl port-forward my-pod 5000:6000 # Ouça na porta 5000 na máquina local e encaminhe para a porta 6000 no my-podkubectl exec my-pod -- ls / # Executa comando no pod existente (1 contêiner)kubectl exec --stdin --tty my-pod -- /bin/sh # Acesso de shell interativo a um pod em execução (apenas 1 contêiner)kubectl exec my-pod -c my-container -- ls / # Executa comando no pod existente (pod com vários contêineres)kubectl top pod POD_NAME --containers # Mostra métricas para um determinado pod e seus contêinereskubectl top pod POD_NAME --sort-by=cpu # Mostra métricas para um determinado pod e classificá-lo por 'cpu' ou 'memória'
Copiando arquivos e diretórios de e para contêineres
kubectl cp /tmp/foo_dir my-pod:/tmp/bar_dir # Copia o diretório local /tmp/foo_dir para /tmp/bar_dir em um pod remoto no namespace atualkubectl cp /tmp/foo my-pod:/tmp/bar -c my-container # Copia o arquivo local /tmp/foo para /tmp/bar em um pod remoto em um contêiner específicokubectl cp /tmp/foo my-namespace/my-pod:/tmp/bar # Copia o arquivo local /tmp/foo para /tmp/bar em um pod remoto no namespace my-namespacekubectl cp my-namespace/my-pod:/tmp/foo /tmp/bar # Copia /tmp/foo de um pod remoto para /tmp/bar localmente
Nota:kubectl cp requer que o binário 'tar' esteja presente em sua imagem de contêiner. Se 'tar' não estiver presente, kubectl cp falhará.
Para casos de uso avançado, como links simbólicos, expansão curinga ou preservação do modo de arquivo, considere usar kubectl exec.
tar cf - /tmp/foo | kubectl exec -i -n my-namespace my-pod -- tar xf - -C /tmp/bar # Copia o arquivo local /tmp/foo para /tmp/bar em um pod remoto no namespace my-namespacekubectl exec -n my-namespace my-pod -- tar cf - /tmp/foo | tar xf - -C /tmp/bar # Copia /tmp/foo de um pod remoto para /tmp/bar localmente
Interagindo com implantações e serviços
kubectl logs deploy/my-deployment # despeja logs de pod para uma implantação (caso de contêiner único)kubectl logs deploy/my-deployment -c my-container # despeja logs de pod para uma implantação (caso de vários contêineres)kubectl port-forward svc/my-service 5000# escuta na porta local 5000 e encaminhe para a porta 5000 no back-end do serviçokubectl port-forward svc/my-service 5000:my-service-port # escuta na porta local 5000 e encaminhe para a porta de destino do serviço com o nome <my-service-port>kubectl port-forward deploy/my-deployment 5000:6000 # escuta na porta local 5000 e encaminhe para a porta 6000 em um pod criado por <my-deployment>kubectl exec deploy/my-deployment -- ls # executa o comando no primeiro pod e primeiro contêiner na implantação (casos de um ou vários contêineres)
Interagindo com Nós e Cluster
kubectl cordon my-node # Marca o nó my-node como não agendávelkubectl drain my-node # Drena o nó my-node na preparação para manutençãokubectl uncordon my-node # Marca nó my-node como agendávelkubectl top node my-node # Mostra métricas para um determinado nókubectl cluster-info # Exibe endereços da master e serviçoskubectl cluster-info dump # Despeja o estado atual do cluster no stdoutkubectl cluster-info dump --output-directory=/path/to/cluster-state # Despeja o estado atual do cluster em /path/to/cluster-state# Veja os taints existentes nos nós atuais.kubectl get nodes -o='custom-columns=NodeName:.metadata.name,TaintKey:.spec.taints[*].key,TaintValue:.spec.taints[*].value,TaintEffect:.spec.taints[*].effect'# Se uma `taint` com essa chave e efeito já existir, seu valor será substituído conforme especificado.kubectl taint nodes foo dedicated=special-user:NoSchedule
Tipos de Recursos
Lista todos os tipos de recursos suportados junto com seus nomes abreviados, grupo de API, sejam eles namespaced e Kind:
kubectl api-resources
Outras operações para explorar os recursos da API:
kubectl api-resources --namespaced=true# Todos os recursos com namespacekubectl api-resources --namespaced=false# Todos os recursos sem namespacekubectl api-resources -o name # Todos os recursos com saída simples (apenas o nome do recurso)kubectl api-resources -o wide # Todos os recursos com saída expandida (também conhecida como "ampla")kubectl api-resources --verbs=list,get # Todos os recursos que suportam os verbos de API "list" e "get"kubectl api-resources --api-group=extensions # Todos os recursos no grupo de API "extensions"
Formatação de saída
Para enviar detalhes para a janela do terminal em um formato específico, adicione a flag -o (ou --output) para um comando kubectl suportado.
Formato de saída
Descrição
-o=custom-columns=<spec>
Exibe uma tabela usando uma lista separada por vírgula de colunas personalizadas
-o=custom-columns-file=<filename>
Exibe uma tabela usando o modelo de colunas personalizadas no arquivo <nome do arquivo>
-o=json
Saída de um objeto de API formatado em JSON
-o=jsonpath=<template>
Exibe os campos definidos em uma expressão jsonpath
-o=jsonpath-file=<filename>
Exibe os campos definidos pela expressão jsonpath no arquivo <nome do arquivo>
-o=name
Exibe apenas o nome do recurso e nada mais
-o=wide
Saída no formato de texto sem formatação com qualquer informação adicional e, para Pods, o nome do nó está incluído
-o=yaml
Saída de um objeto de API formatado em YAML
Exemplos usando -o=custom-columns:
# Todas as imagens em execução em um clusterkubectl get pods -A -o=custom-columns='DATA:spec.containers[*].image'# Todas as imagens em execução no namespace: padrão, agrupadas por podkubectl get pods --namespace default --output=custom-columns="NAME:.metadata.name,IMAGE:.spec.containers[*].image"# Todas as imagens excluindo "registry.k8s.io/coredns:1.6.2"kubectl get pods -A -o=custom-columns='DATA:spec.containers[?(@.image!="registry.k8s.io/coredns:1.6.2")].image'# Todos os campos sob metadados, independentemente do nomekubectl get pods -A -o=custom-columns='DATA:metadata.*'
A verbosidade do Kubectl é controlado com as flags -v ou --v seguidos por um número inteiro representando o nível do log. As convenções gerais de log do Kubernetes e os níveis de log associados são descritos aqui.
Verbosidade
Descrição
--v=0
Geralmente útil para sempre estar visível para um operador de cluster.
--v=1
Um nível de log padrão razoável se você não deseja verbosidade.
--v=2
Informações úteis sobre o estado estacionário sobre o serviço e mensagens importantes de log que podem se correlacionar com alterações significativas no sistema. Este é o nível de log padrão recomendado para a maioria dos sistemas.
--v=3
Informações estendidas sobre alterações.
--v=4
Detalhamento no nível de debugging.
--v=5
Verbosidade do nível de rastreamento.
--v=6
Exibe os recursos solicitados.
--v=7
Exibe cabeçalhos de solicitação HTTP.
--v=8
Exibe conteúdo da solicitação HTTP.
--v=9
Exibe o conteúdo da solicitação HTTP sem o truncamento do conteúdo.
Aprenda mais sobre autorização no Kubernetes, incluindo detalhes sobre
criação de políticas utilizando módulos de autorização suportados.
No Kubernetes, você deve estar autenticado (conectado) antes que sua requisição possa ser
autorizada (permissão concedida para acesso). Para obter informações sobre autenticação,
visite Controlando Acesso à API do Kubernetes.
O Kubernetes espera atributos que são comuns a requisições de APIs REST. Isto significa
que autorização no Kubernetes funciona com sistemas de controle de acesso a nível de organizações
ou de provedores de nuvem que possam lidar com outras APIs além das APIs do Kubernetes.
Determinar se uma requisição é permitida ou negada
O Kubernetes autoriza requisições de API utilizando o servidor de API. Ele avalia
todos os atributos de uma requisição em relação a todas as políticas disponíveis e permite ou nega a requisição.
Todas as partes de uma requisição de API deve ser permitidas por alguma política para que possa prosseguir.
Isto significa que permissões são negadas por padrão.
(Embora o Kubernetes use o servidor de API, controles de acesso e políticas que
dependem de campos específicos de tipos específicos de objetos são tratados pelos controladores de admissão.)
Quando múltiplos módulos de autorização são configurados, cada um será verificado em sequência.
Se qualquer dos autorizadores aprovarem ou negarem uma requisição, a decisão é imediatamente
retornada e nenhum outro autorizador é consultado. Se nenhum módulo de autorização tiver
nenhuma opinião sobre requisição, então a requisição é negada. Uma negação retorna um
código de status HTTP 403.
Revisão de atributos de sua requisição
O Kubernetes revisa somente os seguintes atributos de uma requisição de API:
user - O string de user fornecido durante a autenticação.
group - A lista de nomes de grupos aos quais o usuário autenticado pertence.
extra - Um mapa de chaves de string arbitrárias para valores de string, fornecido pela camada de autenticação.
API - Indica se a solicitação é para um recurso de API.
Caminho da requisição - Caminho para diversos endpoints que não manipulam recursos, como /api ou /healthz.
Verbo de requisição de API - Verbos da API como get, list, create, update, patch, watch, delete e deletecollection que são utilizados para solicitações de recursos. Para determinar o verbo de requisição para um endpoint de recurso de API , consulte Determine o verbo da requisição.
Verbo de requisição HTTP - Métodos HTTP em letras minúsculas como get, post, put e delete que são utilizados para requisições que não são de recursos.
Recurso - O identificador ou nome do recurso que está sendo acessado (somente para requisições de recursos) - para requisições de recursos usando os verbos get, update, patch e delete, deve-se fornecer o nome do recurso.
Subrecurso - O sub-recurso que está sendo acessado (somente para solicitações de recursos).
Namespace - O namespace do objeto que está sendo acessado (somente para solicitações de recursos com namespace).
Grupo de API - O API Group sendo acessado (somente para requisições de recursos). Uma string vazia designa o Grupo de APIcore.
Determine o verbo da requisição
Requisições de não-recursos
Requisições sem recursos de /api/v1/... ou /apis/<group>/<version>/...
são considerados "requisições sem recursos" e usam o método HTTP em letras minúsculas da solicitação como o verbo.
Por exemplo, uma solicitação GET para endpoints como /api ou /healthz usaria get como o verbo.
Requisições de recursos
Para determinar o verbo de requisição para um endpoint de API de recurso, revise o verbo HTTP
utilizado e se a requisição atua ou não em um recurso individual ou em uma
coleção de recursos:
Verbo HTTP
Verbo de Requisição
POST
create
GET, HEAD
get (para recursos individuais), list (para coleções, includindo o conteúdo do objeto inteiro), watch (para observar um recurso individual ou coleção de recursos)
Cuidado: Os verbos get, list e watch podem retornar todos os detalhes de um recurso. Eles são equivalentes em relação aos dados retornados. Por exemplo, list em secrets revelará os atributos de data de qualquer recurso retornado.
Às vezes, o Kubernetes verifica a autorização para permissões adicionais utilizando verbos especializados. Por exemplo:
Verbo impersonate em users, groups, e serviceaccounts no grupo de API core, e o userextras no grupo authentication.k8s.io de API.
Modos de Autorização
O servidor da API Kubernetes pode autorizar uma solicitação usando um dos vários modos de autorização:
Node - Um modo de autorização de finalidade especial que concede permissões a kubelets com base nos Pods que estão programados para execução. Para saber mais sobre como utilizar o modo de autorização do nó, consulte Node Authorization.
ABAC - Attribute-based access control (ABAC), ou Controle de acesso baseado em atributos, define um paradigma de controle de acesso pelo qual os direitos de acesso são concedidos aos usuários por meio do uso de políticas que combinam atributos. As políticas podem usar qualquer tipo de atributo (atributos de usuário, atributos de recurso, objeto, atributos de ambiente, etc.). Para saber mais sobre como usar o modo ABAC, consulte ABAC Mode.
RBAC - Role-based access control (RBAC), ou controle de acesso baseado em função, é um método de regular o acesso a recursos computacionais ou de rede com base nas funções de usuários individuais dentro de uma empresa. Nesse contexto, acesso é a capacidade de um usuário individual realizar uma tarefa específica, como visualizar, criar ou modificar um arquivo. Para saber mais sobre como usar o modo RBAC, consulte RBAC Mode
Quando especificado RBAC (Role-Based Access Control) usa o grupo de API rbac.authorization.k8s.io para orientar as decisões de autorização, permitindo que os administradores configurem dinamicamente as políticas de permissão por meio da API do Kubernetes.
Para habilitar o modo RBAC, inicie o servidor de API (apiserver) com a opção --authorization-mode=RBAC.
Webhook - Um WebHook é um retorno de chamada HTTP: um HTTP POST que ocorre quando algo acontece; uma simples notificação de evento via HTTP POST. Um aplicativo da Web que implementa WebHooks postará uma mensagem em um URL quando um determinado evento ocorrer. Para saber mais sobre como usar o modo Webhook, consulte Webhook Mode.
Verificando acesso a API
kubectl fornece o subcomando auth can-i para consultar rapidamente a camada de autorização da API.
O comando usa a API SelfSubjectAccessReview para determinar se o usuário atual pode executar
uma determinada ação e funciona independentemente do modo de autorização utilizado.
SelfSubjectAccessReview faz parte do grupo de API authorization.k8s.io, que
expõe a autorização do servidor de API para serviços externos. Outros recursos
neste grupo inclui:
SubjectAccessReview - Revisão de acesso para qualquer usuário, não apenas o atual. Útil para delegar decisões de autorização para o servidor de API. Por exemplo, o kubelet e extensões de servidores de API utilizam disso para determinar o acesso do usuário às suas próprias APIs.
LocalSubjectAccessReview - Similar a SubjectAccessReview, mas restrito a um namespace específico.
SelfSubjectRulesReview - Uma revisão que retorna o conjunto de ações que um usuário pode executar em um namespace. Útil para usuários resumirem rapidamente seu próprio acesso ou para interfaces de usuário mostrarem ações.
Essas APIs podem ser consultadas criando recursos normais do Kubernetes, onde a resposta no campo status
do objeto retornado é o resultado da consulta.
Você deve incluir uma flag em sua política para indicar qual módulo de autorização
suas políticas incluem:
As seguintes flags podem ser utilizadas:
--authorization-mode=ABAC O modo de controle de acesso baseado em atributos (ABAC) permite configurar políticas usando arquivos locais.
--authorization-mode=RBAC O modo de controle de acesso baseado em função (RBAC) permite que você crie e armazene políticas usando a API do Kubernetes.
--authorization-mode=Webhook WebHook é um modo de retorno de chamada HTTP que permite gerenciar a autorização usando endpoint REST.
--authorization-mode=Node A autorização de nó é um modo de autorização de propósito especial que autoriza especificamente requisições de API feitas por kubelets.
--authorization-mode=AlwaysDeny Esta flag bloqueia todas as requisições. Utilize esta flag somente para testes.
--authorization-mode=AlwaysAllow Esta flag permite todas as requisições. Utilize esta flag somente se não existam requisitos de autorização para as requisições de API.
Você pode escolher mais de um modulo de autorização. Módulos são verificados
em ordem, então, um modulo anterior tem maior prioridade para permitir ou negar uma requisição.
Escalonamento de privilégios através da criação ou edição da cargas de trabalho
Usuários que podem criar ou editar pods em um namespace diretamente ou através de um controlador
como, por exemplo, um operador, conseguiriam escalar seus próprios privilégios naquele namespace.
Cuidado: Administradores de sistemas, tenham cuidado ao permitir acesso para criar ou editar cargas de trabalho.
Detalhes de como estas permissões podem ser usadas de forma maliciosa podem ser encontradas em caminhos para escalonamento.
Caminhos para escalonamento
Montagem de Secret arbitrários nesse namespace
Pode ser utilizado para acessar Secret destinados a outras cargas de trabalho
Pode ser utilizado para obter um token da conta de serviço com maior privilégio
Uso de contas de serviço arbitrárias nesse namespace
Pode executar ações da API do Kubernetes como outra carga de trabalho (personificação)
Pode executar quaisquer ações privilegiadas que a conta de serviço tenha acesso
Montagem de configmaps destinados a outras cargas de trabalho nesse namespace
Pode ser utilizado para obter informações destinadas a outras cargas de trabalho, como nomes de host de banco de dados.
Montagem de volumes destinados a outras cargas de trabalho nesse namespace
Pode ser utilizado para obter informações destinadas a outras cargas de trabalho e alterá-las.
Cuidado: Administradores de sistemas devem ser cuidadosos ao instalar CRDs que
promovam mudanças nas áreas mencionadas acima. Estes podem abrir caminhos para escalonamento.
Isto deve ser considerado ao decidir os controles de acesso baseado em função (RBAC).
O projeto Kubernetes publica um Feed JSON, que pode ser programaticamente acessado, de questões de segurança publicadas. Você pode acessá-lo executando o seguinte comando:
Este feed é automaticamente atualizado, mas com um pequeno atraso perceptível (minutos a horas),
desde o momento em que um CVE é anunciado até o momento em que é acessível neste feed.
A fonte deste feed é um conjunto de issues do GitHub, filtrado pelo rótulo controlado e restrito official-cve-feed. Os dados brutos são armazenados em um Google Cloud Bucket que é somente escrito por um pequeno número de membros confiáveis da Comunidade.
9 - Utilizando Autorização ABAC
O controle de acesso baseado em atributos (ABAC) define um paradigma de controle de acesso onde os direitos de acesso são concedidos aos usuários por meio do uso de políticas que combinam atributos.
Formato do arquivo de política
Especifique os parametros de inicialização --authorization-policy-file=NOME_DE_ALGUM_ARQUIVO e --authorization-mode=ABAC para habilitar o modo ABAC.
O formato do arquivo é de um objeto JSON por linha. Nele não deve haver lista ou mapa envolvente, apenas um mapa por linha.
Cada linha é um "objeto de política", onde cada objeto é um mapa com as seguintes propriedades:
Propriedades de versionamento:
apiVersion, tipo string; os valores válidos são "abac.authorization.kubernetes.io/v1beta1". Permite controle de versão e conversão do formato da política.
kind, tipo string: os valores válidos são "Policy". Permite controle de versão e conversão do formato da política.
spec definida para um mapa com as seguintes propriedades:
Propriedades de correspondência de sujeito:
user, tipo string; a string de usuário de --token-auth-file. Se você especificar user, ele deve corresponder ao nome do usuário autenticado.
group, tipo string; se você especificar group, ele deve corresponder a um dos grupos do usuário autenticado system:authenticated corresponde a todas as requisições autenticadas. system:unauthenticated corresponde a todas as requisições não autenticadas.
Propriedades de correspondência de recursos:
apiGroup, tipo string; um grupo de API.
Ex: apps, networking.k8s.io
Curinga: * corresponde a todos os grupos de API.
namespace, tipo string; um namespace.
Ex: kube-system
Curinga: * corresponde a todas as requisições de recursos.
resource, tipo string; um tipo de recurso
Ex: pods, deployments
Curinga: * corresponde a todas as requisições de recursos.
Propriedades sem correspondência de recursos:
nonResourcePath, tipo string; caminhos de solicitação sem recurso.
Ex: /version ou /apis
Curinga:
* corresponde a todas as requisições que não são de recursos.
/foo/* corresponde a todos os subcaminhos de /foo/.
readonly, tipo booleano. Quando verdadeiro, significa que a política de correspondência de recursos se aplica apenas às operações get, list e watch. Em caso de políticas sem correspondência de recursos se aplica apenas à operação get.
Nota:
Uma propriedade não definida é igual a uma propriedade definida com o valor zero para seu tipo
(por exemplo, string vazia, 0, falso). No entanto, indefinido deve ser preferido para legibilidade.
No futuro, as políticas poderão ser expressas no formato JSON e gerenciadas por meio de uma interface REST.
Algoritmo de Autorização
Uma requisição possui atributos que correspondem às propriedades de um objeto de política.
Quando uma requisição é recebida, os atributos são determinados. Atributos desconhecidos são definidos com o valor zero de seu tipo (por exemplo, string vazia, 0, falso).
Uma propriedade definida como "*" corresponderá a qualquer valor do atributo correspondente.
A tupla de atributos é verificada em relação a cada política do arquivo de política. Se pelo menos uma linha corresponder aos atributos da requisição, ela é então autorizada (mas pode falhar em validação posterior).
Para permitir que qualquer usuário autenticado faça algo, escreva uma política com a propriedade do grupo definida como "system:authenticated".
Para permitir que qualquer usuário não autenticado faça algo, escreva uma política com a propriedade do grupo definida como "system:unauthenticated".
Para permitir que um usuário faça qualquer coisa, escreva uma política com as propriedades apiGroup, namespace, resource e nonResourcePath definidas como "*".
Kubectl
O Kubectl usa os endpoints /api e /apis do servidor de API para descobrir os tipos de recursos servidos e valida objetos enviados para a API pelas operações criar/atualizar usando informações de esquema localizadas em /openapi/v2.
Ao utilizar a autorização ABAC, esses recursos especiais devem ser explicitamente expostos por meio da propriedade nonResourcePath em uma política (consulte exemplos abaixo):
/api, /api/*, /apis e /apis/* para negociação de versão da API.
/version para recuperar a versão do servidor via kubectl version.
/swaggerapi/* para operações de criação/atualização.
Para inspecionar as chamadas HTTP envolvidas em uma operação kubectl específica, você pode aumentar a verbosidade:
kubectl --v=8 version
Exemplos
Alice pode fazer qualquer coisa em todos os recursos:
Cada conta de serviço tem um nome de usuário ABAC correspondente, e o nome de usuário dessa conta de serviço é gerado de acordo com a convenção de nomenclatura:
A criação de um novo namespace leva à criação de uma nova conta de serviço no seguinte formato:
system:serviceaccount:<namespace>:default
Por exemplo, se você quiser conceder à conta de serviço padrão (no namespace kube-system) privilégio total à API usando ABAC, adicione esta linha ao seu arquivo de política:
O servidor de API precisará ser reiniciado para carregar as novas linhas da política.
10 - Ferramentas
O Kubernetes contém várias ferramentas internas para ajudá-lo a trabalhar com o sistema Kubernetes.
Kubectl
kubectl é a ferramenta de linha de comando para o Kubernetes. Ela controla o gerenciador de cluster do Kubernetes.
Kubeadm
kubeadm é a ferramenta de linha de comando para provisionar facilmente um cluster Kubernetes seguro sobre servidores físicos ou na nuvem ou em máquinas virtuais (atualmente em alfa).
Minikube
minikube é uma ferramenta que facilita a execução local de um cluster Kubernetes de nó único em sua estação de trabalho para fins de desenvolvimento e teste.
Dashboard
Dashboard, a interface Web do Kubernetes, permite implantar aplicativos em contêiner em um cluster do Kubernetes, solucionar problemas e gerenciar o cluster e seus próprios recursos.
Helm
Kubernetes Helm é uma ferramenta para gerenciar pacotes de recursos pré-configurados do Kubernetes, também conhecidos como Kubernetes charts.
Use o Helm para:
Encontrar e usar softwares populares empacotados como Kubernetes charts
Compartilhar seus próprios aplicativos como Kubernetes charts
Criar builds reproduzíveis de seus aplicativos Kubernetes
Gerenciar de forma inteligente os arquivos de manifesto do Kubernetes
Gerenciar versões dos pacotes Helm
Kompose
Kompose é uma ferramenta para ajudar os usuários do Docker Compose a migrar para o Kubernetes.
Use o Kompose para:
Converter um arquivo Docker Compose em objetos Kubernetes
Ir do desenvolvimento local do Docker ao gerenciamento de seu aplicativo via Kubernetes